DaTribuna da Bahia - Política
O presidente estadual do PDT, deputado Severiano Alves, pode deixar o partido tão logo seja oficialmente confirmado o acordo que está sendo negociado com o governador Jaques Wagner. Fontes políticas seguras, informaram ontem que o parlamentar, inclusive, já teria agendado um encontro com o ministro Carlos Lupi (Trabalho), presidente nacional da legenda. Severiano estaria inclinado a aderir formalmente à candidatura do ministro Geddel Vieira (Integração Nacional) ao governo baiano em 2010.
Cogita-se que, ao sentar com Wagner, o pedetista pedira cargos além da conta, já sabendo que suas pretensões não seriam cem por cento atendidas.
O motivo se resumiria à nítida repulsa de Severiano em apoiar o PT. A negociação que se arrasta há muito, embora todos os deputados estaduais pedetistas já sigam a base governista, teria sido emperrada este tempo todo por ele. E agora, com a confirmação da candidatura do ministro Geddel Vieira Lima, Severiano que já está alinhado com o prefeito João Henrique, estaria mais que tentado a fechar de uma vez com o PMDB.
Assim como ele, o deputado federal, Sérgio Brito (PDT), que nunca escondeu a sua forte inclinação em se transformar num “geddeísta”, deve seguir os mesmos rumos. Buscar acordo para deixar o barco pedetista e partir para os braços do PMDB, deixando para trás, até mesmo, a indicação do seu nome para assumir a secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, parte do acordo para a sigla selar apoio ao governo Wagner.
A expectativa é que hoje o governador Jaques Wagner (PT) “bata o martelo” quanto aos nomes que irão reforçar seu time, tanto no primeiro quanto no segundo escalão. É dado como certo, por exemplo, que o PDT emplacará a Secretaria de Ciência e Tecnologia, com direito a Fapesb (Fundação de Apoio à Pesquisa), assim como o comando do Ibametro (Instituto Baiano de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial), a CBPM (Companhia Baiana de Pesquisa Mineral e a tão cobiçada Agerba (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicação da Bahia). Resta apenas um sinal verde da sigla para que o anúncio dos respectivos representantes seja feito de forma oficial.
O PP, embora o PDT tenha abdicado a pasta, deve mesmo assumir a Secretaria de Infraestrutura. O nome de João Leão, inclusive, já está posto. No caso da Secretaria de Industria e Comércio, a Corrente Construindo um Novo Brasil (ex-Articulação), do PT, que durante toda semana pressionou o governador aliado a ter direito na difícil decisão, deve ser contemplada. O engenheiro eletricista James Correia, um dos fundadores do PT na Bahia, é o nome cotado para assumi-la.
Em relação às autarquias, os petistas, que provavelmente já perderam a Agerba para o PDT, brigam agora pelo Derba e pela administração do programa Luz para Todos, todos subordinados à Infraestrutura. Em contrapartida, abririam mão do Promo e da Ebal, sob a estrutura da Indústria e Comércio.
Cogita-se que, ao sentar com Wagner, o pedetista pedira cargos além da conta, já sabendo que suas pretensões não seriam cem por cento atendidas.
O motivo se resumiria à nítida repulsa de Severiano em apoiar o PT. A negociação que se arrasta há muito, embora todos os deputados estaduais pedetistas já sigam a base governista, teria sido emperrada este tempo todo por ele. E agora, com a confirmação da candidatura do ministro Geddel Vieira Lima, Severiano que já está alinhado com o prefeito João Henrique, estaria mais que tentado a fechar de uma vez com o PMDB.
Assim como ele, o deputado federal, Sérgio Brito (PDT), que nunca escondeu a sua forte inclinação em se transformar num “geddeísta”, deve seguir os mesmos rumos. Buscar acordo para deixar o barco pedetista e partir para os braços do PMDB, deixando para trás, até mesmo, a indicação do seu nome para assumir a secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, parte do acordo para a sigla selar apoio ao governo Wagner.
A expectativa é que hoje o governador Jaques Wagner (PT) “bata o martelo” quanto aos nomes que irão reforçar seu time, tanto no primeiro quanto no segundo escalão. É dado como certo, por exemplo, que o PDT emplacará a Secretaria de Ciência e Tecnologia, com direito a Fapesb (Fundação de Apoio à Pesquisa), assim como o comando do Ibametro (Instituto Baiano de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial), a CBPM (Companhia Baiana de Pesquisa Mineral e a tão cobiçada Agerba (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicação da Bahia). Resta apenas um sinal verde da sigla para que o anúncio dos respectivos representantes seja feito de forma oficial.
O PP, embora o PDT tenha abdicado a pasta, deve mesmo assumir a Secretaria de Infraestrutura. O nome de João Leão, inclusive, já está posto. No caso da Secretaria de Industria e Comércio, a Corrente Construindo um Novo Brasil (ex-Articulação), do PT, que durante toda semana pressionou o governador aliado a ter direito na difícil decisão, deve ser contemplada. O engenheiro eletricista James Correia, um dos fundadores do PT na Bahia, é o nome cotado para assumi-la.
Em relação às autarquias, os petistas, que provavelmente já perderam a Agerba para o PDT, brigam agora pelo Derba e pela administração do programa Luz para Todos, todos subordinados à Infraestrutura. Em contrapartida, abririam mão do Promo e da Ebal, sob a estrutura da Indústria e Comércio.
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