sábado, 22 de junho de 2013

CIDADANIA: Após depoimento de Dilma, médicos de Pernambuco param as atividades

Do 
Voltar para a página principalJornal do Commercio
Após o anúncio em rede nacional da presidente Dilma Rousseff de que iria trazer milhares de médicos estrangeiros para atuar no Brasil, o Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) anunciou uma paralisação das atividades para esta terça-feira (25). Cruzam os braços todos os médicos que atuam em serviços eletivos (ambulatórios e Saúde da Família) que atuam em unidades municipais, estaduais e federais. Os atendimentos em urgências e emergências, em hospitais e UPAs, serão mantidos.
Também será realizada uma assmbleia às 14h no Memorial de Medicina, no bairro do Derby, área central do Recife, para discutir as próximas ações da mobilização. Essa assembleia já estava marcada para ocorrer com médicos da Prefeitura do Recife, mas foi estendida a toda a categoria. 
De acordo com o diretor de comunicação do Simepe, a atitude da presidente Dilma atropelou uma negociação nacional que vinha sendo realizada com o Ministério da Saúde. Desde que o governo federal anunciou que traria médicos estrangeiros para atuar no Brasil sem a exigência do Revalida, um exame que testa os conhecimentos dos profissionais e concede-lhes o direito de atuar no País, que foi criado um grupo de trabalho para discutir o assunto. Este grupo é formado pelo Ministério da Saúde, Conselho Federal de Medicina (CFM), Federação Nacional dos Médicos (CFM) e Associação Médica Brasileira (AMB). 
"HOuve uma traição por parte do governo federal sobre esse grupo de trabalho. A presidente tomou uma decisão aleatória, sem sentido", declarou Sílvio Rodrigues.

COMENTÁRIO: O governo e o clamor das ruas

Por Rogério Furquim Werneck - Do blog do NOBLAT

Perplexo, o país tenta entender a onda de manifestações que vem tomando as ruas nas últimas semanas. Há muitas perguntas cruciais sem resposta satisfatória. Como e por que tais manifestações puderam se alastrar por todo o país em tão pouco tempo? Que insatisfações, aparentemente difusas e generalizadas, de fato as inspiram? E por que esse movimento ganhou tanta força logo agora, neste exato momento? São perguntas que o próprio governo deve estar se fazendo.
Três das fontes de insatisfação que vêm sendo apontadas como inspiradoras dos protestos deveriam merecer cuidadosa reflexão em Brasília: a inflação, os reajustes de tarifas de transporte coletivo e os investimentos requeridos para que o país hospede a Copa e as Olimpíadas.
A esta altura está mais do que claro que a presidente Dilma Rousseff mostrou complacência excessiva com a inflação. Basta notar que o Banco Central se dará ao luxo de atravessar todo o atual mandato presidencial com a inflação bem acima do centro da meta. Agora, colhendo o que plantou, o governo constata que uma inflação de 6,5% ao ano já começa a gerar tensões altamente desgastantes.
No vale-tudo em que se converteu a condução da política econômica nos últimos meses, o governo se permitiu tentar conter a inflação por meio de intervenções diretas em preços de maior relevância na composição do índice.
No início do ano, desenterrando prática deplorável e oportunista, típica do período de alta inflação, o Planalto pressionou os prefeitos de São Paulo e do Rio para que adiassem o reajuste de tarifas de transporte coletivo por alguns meses.
Fascinado com os supostos benefícios imediatos dessa manipulação, o governo não parece ter dado a devida atenção aos custos do abandono da regra de reajustes de tarifas com periodicidade claramente definida.
Quebrando a regra, sinalizou a possibilidade de que a magnitude e o momento do reajuste de tarifas de transporte coletivo passassem a ser objeto de negociação. Possibilidade à qual se agarram, agora, os manifestantes de cada grande cidade do País.
Percebendo afinal as proporções do equívoco, o Planalto deve estar amaldiçoando o momento em que teve a infeliz ideia de abrir essa caixa de Pandora.
Se não tivesse “conseguido adiar” os aumentos de tarifas de transporte coletivo em São Paulo e no Rio e os reajustes tivessem sido anunciados normalmente nas datas previstas, no início do ano, é bem possível que os episódios que deflagraram a atual onda protestos não tivessem ocorrido.
Mas a insatisfação com os serviços de transporte coletivo nas grandes áreas metropolitanas do país tem razões bem mais profundas. A ilusão de que boa parte da população urbana poderia continuar para sempre gastando mais de três horas por dia entre a casa e o trabalho, sem maiores protestos, não fazia sentido.
Mais cedo ou mais tarde, a conta do vergonhoso descaso com as carências do país em transporte de massa estava fadada a aparecer. Mas o governo tem outras prioridades. Insiste em incentivar a demanda de automóveis e subsidiar gasolina.
E, por motivos ideológicos, prefere investir em áreas, como petróleo e energia elétrica, onde a maior parte do investimento poderia perfeitamente ser deixada a cargo do setor privado.
Merece também menção a previsível ressaca de parte da opinião pública com o oba-oba dos custosos investimentos necessários para que o país hospede a Copa e as Olimpíadas. Quanto a isso, parece ter havido cálculo político equivocado em Brasília. “Pão e circo” é uma receita milenar e consagrada de populismo. Mas na Roma Antiga não havia nem Fifa nem Comitê Olímpico. E a entrada no Coliseu era grátis.
Já aqui, o povão, visivelmente irritado, ficará de fora do dispendioso circo que está sendo montado. E o governo agora se deu conta de que o público pagante, em eventos transmitidos por televisão a 100 milhões de eleitores, será do tipo que vaia presidente da República. A ideia não era bem essa. Mas agora é tarde.
Rogério Furquim Werneck é economista e professor da PUC-Rio.

COMENTÁRIO: Dilma: Um discurso necessário, mas que pouco acrescentou

Por RICARDO NOBLAT - Do blog do NOBLAT

Se não fosse pelo elogio ao caráter democrático das manifestações ainda em curso e a necessária e repetida condenação ao uso da violência, o discurso feito há pouco pela presidente Dilma Rousseff poderia, com alguns ajustes, ter sido pronunciado em qualquer outra ocasião. No Dia do Trabalho, por exemplo, no 7 de setembro, na passagem do ano. 

Do discurso de 10 minutos não ficou nenhuma frase da qual as pessoas se lembrarão mais tarde. E nenhuma proposta da qual se possa dizer: "Está aí uma boa ideia".

Dilma falou em reforma política - seus antecessores também falaram. Nenhum fez.Acenou com 100% dos royalties do petróleo do pré-sal para a educação. Há mais de um ano que ela acena com essa proposta. E garantiu importar médicos estrangeiros, projeto acalentado pelo ministro da Saúde há meses.

Prometeu reunir-se com governadores e prefeitos para acertar uma fórmula de atender às principais reinvindicações da chamada "voz das ruas".

E anunciou sua disposição de receber os líderes das manifestações em audiências privadas. O difícil será identificá-los. Uma das marcas fortes dos atuais protestos é a ausência de líderes.

Era um pronunciamento necessário - e Dilma teve a sensibilidade de ceder às sugestões para fazê-lo.

Foi um pronunciamento que pouco acrescentou.

Na Barra, Rio de Janeiro, na região do Shopping Down Town, moradores foram surpreendidos por uma sonora vaia que irrompeu tão logo Dilma começou a discursar.

Alguns foram para janelas e sacadas interessados em saber o que se passava.

E de lá viram dezenas de seus vizinhos em janelas e sacadas vaiando, gritando "Fora, Dilma", apagando e acendendo as luzes de seus apartamentos. .

Um desses moradores teve o cuidado de gravar o que ouviu.









COMENTÁRIO: Protesto sim, arrastão não, por Zuenir Ventura

De OGLOBO.COM.BR

Zuenir ventura, O Globo
Calcula-se que mais de um milhão de pessoas participaram das últimas manifestações em todo o país. Destas, é provável que a maioria tenha sido formada por jovens entre 15 e 35 anos, ou seja, aquela turma que os americanos chamam (e nós repetimos) de “geração do milênio”, “geração internet” ou “geração me”, por ser supostamente individualista, narcisista, ansiosa, dependente dos smartphones e, sobretudo, alienada.
Uma pesquisa da revista “Time” concluiu que, entre todos os exemplares da juventude pós-moderna, essa é a de menor participação política, a de engajamento zero.
Também aqui no Brasil reclamávamos que ela não gostava de ler, não tinha projeto e só pensava em si — que se danasse o outro, o país e o mundo, já que cada um, diante do computador, criava o seu próprio universo virtual.
Ao contrário da geração de 68, dogmática e apostólica, que acreditava na vitória do proletariado, os jovens do terceiro milênio seriam menos crédulos e menos solidários, só querendo saber do aqui e agora.
que ninguém esperava é que esses jovens tidos pelos estereótipos como os mais alienados seriam justamente aqueles capazes de “acordar o gigante adormecido” e de devolver ao país o ânimo de poder mudá-lo. E isso sem a máquina do Estado, sem a cobertura dos sindicatos, dos partidos nem das organizações sociais. Apenas com a internet.
Cobrindo a manifestação no Rio, a repórter Lilia Teles notou um pequeno cartaz com a seguinte inscrição, que poderia funcionar como uma espécie de epígrafe: “Menos eu e mais nós.” De todas as palavras de ordem lidas e ouvidas nas passeatas, estas talvez tenham sido as que melhor soam como programa e plataforma de uma geração anárquica, que não quer nem uma coisa nem outra, e que, de tão diversa, nem mesmo pode ser chamada de geração.
Se nada for feito com rigor para impedir a infiltração dos vândalos nas manifestações, o movimento vai perder o que havia conquistado: o apoio entusiasmado da opinião pública, que está sendo substituído pelo medo.
Não adianta mais alegar que esses marginais predadores constituem uma minoria, porque é uma minoria disposta a só produzir estragos. Imagens como as de ontem à tarde na Barra da Tijuca, por exemplo, mostrando grupos de jovens com o rosto coberto, agindo impunemente — quebrando vitrines, promovendo saques em lojas e depredando automóveis à venda —, tinham a ver mais com arrastão do que com protesto.

COMENTÁRIO: Dilma não traz novidades, faz ameaça e comete erros de informação

Por Fernando Rodrigues - Do blog de Fernando Rodrigues
Do UOL

O pronunciamento da presidente Dilma Rousseff nesta noite de sexta-feira (21.jun.2013) não trouxe nenhuma novidade a respeito do posicionamento do governo federal sobre as manifestações de rua. O mais notável foi seu tom de ameaça em vários trechos quando falou que o governo não vai “transigir” com atos de violência.
Mas o que fez o governo até agora? Há quase duas semanas que as principais cidades do país têm ficado paralisadas no final da tarde.
Como o Brasil é um país conservador, talvez o pronunciamento da presidente possa ter algum efeito tranquilizador em parte da população. Foi uma gravação realizada da forma mais conservadora possível. Em frente a um fundo de madeira, ela usando um blaser de tom amarelo acabou lendo no teleprompter por 9 minutos e 43 segundos. É uma fala muito longa sob qualquer métrica possível. Mas Dilma não tinha saída.
Como a presidente raramente dá entrevistas formais para mídia (exceto para falar de novelas ou “faits divers”), quando fala é necessário ficar descrevendo uma lista sem fim do que considera útil dizer para a população – mesmo que o governo já gaste mais de R$ 1 bilhão por ano em propaganda.
Em certa medida, o pronunciamento de Dilma tenta recuperar o tempo perdido por ela nos últimos dois anos e meio. Sobretudo quando chegou a dizer que vai se esforçar agora para incentivar uma “ampla reforma política”. Essa expressão “reforma política” chega a provocar ataques de narcolepsia em quem acompanha o mundo do poder aqui em Brasília. Basta haver um problema de qualquer ordem no país que o presidente de turno fala sobre a necessidade de uma… reforma política. Passa a crise ou arrefecem os seus efeitos, a reforma política nunca sai.
Por que Dilma nunca falou sobre a necessidade de uma reforma política antes? Foi pega de surpresa agora?
Em outro trecho do pronunciamento, a presidente faz uma confusão com algo que ela própria patrocinou. Diz que a Lei de Acesso à Informação “deve ser ampliada para todos os poderes da República e instâncias federativas”. Como assim, ampliada? A lei já vale para todos os Poderes e para governos estaduais, prefeituras e União.
Talvez até de maneira inadvertida, Dilma acabou passando um pito em cadeia nacional de TV em prefeitos e governadores –que, de fato, cumprem de maneira precária a Lei de Acesso. E o que dizer da própria presidente, que acaba de decretar sigilo sobre todas as informações de gastos de suas viagens ao exterior? Como ela própria disse “a melhor forma de combater a corrupção é com transparência e rigor”. Pois é.
Em resumo, quem redigiu e copidescou o pronunciamento não estava muito familiarizado com o governo de Dilma Rousseff. E a própria presidente não fez a revisão necessária daquilo que leu no teleprompter. É desagradável quando ocorrem tantos descuidos em um texto para o qual a petista e sua equipe de marketing tiveram dois dias para produzir.
Sobre a Copa do Mundo e seus gastos, Dilma usou outra verdade pela metade para tentar conter a irritação dos indignados que foram à rua protestar. A presidente afirmou que todos os gastos para construir estádios e outras obras são empréstimos que serão pagos pelas empresas e Estados que receberam esse dinheiro. Não é bem assim. Tem muito dinheiro público, do BNDES, com juros que são subsidiados por todos os brasileiros.
Mesmo que as empresas e Estados paguem esses empréstimos (se é que vão pagar), terão recebido um grande benefício por causa dos juros camaradas. E mais: a maioria dos recursos foi para governos estaduais. Ou seja, se esses governos pagarem, ainda assim terá sido usado dinheiro público –portanto a presidente tergiversou ao dizer que não usaria fundos estatais. Já usou.
A suntuosidade das obras da Copa é um dos poucos pontos de consenso na irritação de quem têm ido às ruas protestar. Há uma sensação forte de que tudo foi feito apenas para turistas e a elite usarem.
Dilma também anunciou que convidará governadores e prefeitos de grandes cidades para aperfeiçoar as instituições e anunciar novos planos de ação.
Por exemplo, o Plano Nacional de Mobilidade Urbana. Agora? A menos de um ano da Copa do Mundo?
E os prefeitos e governadores em Brasília? Esse tipo de reunião é tão improdutiva como a do ministério de Dilma – que com 39 integrantes precisaria de mais de um dia de reunião se todos falassem por meia hora.
Tudo considerado, não dá para dizer que Dilma cometeu o mesmo erro de Fernando Collor (que em 1992 pediu aos brasileiros que se vestissem de verde e amarelo e todos usaram preto). Ainda assim, o resultado parece ter ficado longe do que a presidente precisaria para tentar recuperar a autoridade perdida nos últimos dias.
Eis a transcrição do pronunciamento lido por Dilma na TV.
O blog está no Twitter e no Facebook.

CIDADANIA: Ao menos dez capitais e outras 23 cidades têm protestos hoje; PEC 37 domina a pauta

Do UOL, em São Paulo


Manifestantes contam em cartazes quais são suas reivindicações 135 fotos16 / 135
17.jun.2013 - Manifestante durante concentração para o 5º protesto contra o aumento da tarifa do transporte coletivo no largo da Batata, em Pinheiros (zona oeste de São Paulo)Leia mais Léo Pinheiro/Futura Press
Moradores de ao menos dez capitais brasileiras e de pelo menos outras 23 cidades do país vão às ruas neste sábado (22) para protestar contra a má qualidade do transporte público, contra a corrupção e por todo o tipo de reivindicação. Mas o que estará em evidência neste sábado parece ser a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 37, que limita o poder de investigação do Ministério Público.
A PEC 37 é o tema central das manifestações em São Paulo, Curitiba, Recife e Cuiabá, e estará presente também nos protestos em Belo Horizonte, onde os manifestantes ainda farão críticas aos gastos com a Copa do Mundo -neles pretendem marchar até o estádio do Mineirão, onde haverá jogo da Copa das Confederações.
Outras capitais que têm protestos neste sábado são Brasília, Salvador, São Luís, Boa Vista e Rio Branco.
A proposta que ficou conhecida como PEC da Impunidade já apareceu nas manifestações Brasil afora e parece ter ganhado ainda mais força após a queda da tarifa em diversas cidades, reivindicação que foi o estopim das manifestações que levaram milhares às ruas. Se aprovada, a PEC 37 fará com que o poder de investigação criminal seja exclusivo das polícias federal e civis.
Em meio aos protestos contra a proposta, o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), decidiu adiar a votação da PEC 37, inicialmente marcada para o próximo dia 26. Segundo ele, o grupo de trabalho deverá se reunir na terça-feira (25) para definir uma nova data.
Em São Paulo, o Ministério Público Federal afirma que não é responsável pelo ato, mas procuradores da República, servidores e estagiários já confirmaram presença no protesto, marcado para as 15h no vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo), na avenida Paulista.
Protestos no interior
No interior de São Paulo estão convocados protestos em Ourinhos e na Praia Grande, na Baixada Santista, onde o aumento da tarifa de ônibus, que havia subido de R$ 2,90 para R$ 3,20, foi revogado ontem (21). A manifestação, contudo, está mantida com o caráter de celebração. A concentração será às 16h, na praça dos Emancipadores, no Boqueirão.
No Rio Grande do Sul haverá protesto em Santa Maria. Em Santa Catarina ao menos cinco cidades confirmaram manifestações neste sábado: São Francisco, Barra Velha, Garuva, São Bento, Rio Negrinho e Canoinhas. No Paraná, mais seis: Londrina, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Maringá, Telêmaco Borba e União da Vitória.
Em Minas Gerais haverá protestos em Betim, Congonhas e Itaúna. No Mato Grosso estão marcadas manifestações em Alto Garças, Peixoto de Azevedo e Nova Xavantina. No Rio Grande do Norte haverá protesto em Mossoró. Em Rondônia, em Vilhena.
Discurso de Dilma
Em pronunciamento de dez minutos em cadeia nacional de rádio e televisão na noite de sexta-feira (21), a presidente Dilma Rousseff afirmou que irá convidar governadores e prefeitos de todo o país para "somar esforços" e discutir um pacto para a melhoria dos serviços públicos nas áreas de saúde, educação e transporte. O discurso foi uma resposta da presidente aos protestos que tomaram conta do país, alguns deles marcados por violência ora por parte da polícia, ora por parte de manifestantes.
OS PROTESTOS EM IMAGENS (CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR)

Manifestante tenta invadir a sede da Prefeitura de São Paulo, na região central da cidade

Carro de TV Record é incendiado em frente à Prefeitura de São Paulo durante protestos

Manifestante corre ao lado de estabelecimento comercial em chamas no centro de São Paulo

PM espirra spray de pimenta em manifestante durante protesto no Rio

Em Brasília, manifestantes conseguiram invadir a área externa do Congresso Nacional

Milhares de manifestantes tomam a avenida Faria Lima, em SP

Após protesto calmo em SP, grupo tenta invadir o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo

Manifestantes tentam invadir o Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Rio

Um carro que estava estacionado em uma rua do centro do Rio foi virado e incendiado

Cláudia Romualdo, comandante do policiamento de Belo Horizonte, posa com manifestantes

Veja vídeos sobre protestos pelo Brasil - 73 vídeos 


20.jun.2013 - Hino Nacional marca protestos no país e fora
20.jun.2013 - Bandeira do Brasil vira manto e gera embate
20.jun.2013 - Veja protestos do Nordeste ao interior de SP
20.jun.2013 - Política e ensino são motivos de protesto
20.jun.2013 - Manifestações espalham-se por capitais do país
20.jun.2013 - Aposentado vai à avenida protestar contra tudo
20.jun.2013 - Protesto também leva recado de E.T. em SP
20.jun.2013 - Carro de emissora de TV é incendiado no RJ
20.jun.2013 - Manifestantes cercam caveirão da PM no Rio
20.jun.2013 - Manifestantes invadem Palácio do Itamaraty
20.jun.2013 - Grupo queima bandeira do PT em São Paulo
20.jun.2013 - Vândalos depredam Terreirão do Samba no Rio
20.jun.2013 - Rodoanel é fechado por manifestantes em SP
20.jun.2013 - Manifestantes e PMs entram em confronto na BA
20.jun.2013 - Em SP tem Legião, cantora e cama de Feliciano
19.jun.2013 - Mulher fica nua durante protesto em Fortaleza
19.jun.2013 - Paulistanos comemoram redução de tarifa
19.jun.2013 - Grupo tenta derrubar ônibus em Niterói
19.jun.2013 - Atiraram na minha cara, diz jovem em Fortaleza
19.jun.2013 - Protesto ocupa terminal rodoviário em Brasília
19.jun.2013 - Policial atira contra jornalista em Fortaleza
19.jun.2013 - Protesto reúne 2.000 pessoas no DF
19.jun.2013 - Protesto em Niterói tem atos de vandalismo
19.jun.2013 - Manifestantes ocupam via de acesso ao Castelão
19.jun.2013 - Ativistas bloqueiam pista da rodovia Anchieta
19.jun.2013 - Manifestantes ocupam estrada do M'Boi Mirim
19.jun.2013 - PM rasga barraca de moradora de rua em SP
18.jun.2013 - Manifestantes apontam vândalos para PM em BH
18.jun.2013 - "O Brasil não é só bunda", diz manifestante
18.jun.2013 - Bandeira de SP é queimada durante protesto
18.jun.2013 - Lojas são saqueadas e bancos destruídos em SP
18.jun.2013 - "Protesto é porta-voz da insatisfação"
18.jun.2013 - Grupo depreda prefeitura de São Paulo
18.jun.2013 - Crianças e famílias participam de passeata
18.jun.2013 - Grupo destrói ônibus em São Gonçalo
18.jun.2013 - Grupo destrói banco e monumento em BH
18.jun.2013 - 15 mil protestam em Florianópolis
18.jun.2013 - Base da PM e carro de TV são incendiados em SP
18.jun.2013 - Praça da Sé recebe 50 mil manifestantes em SP
18.jun.2013 - Grupo tenta entrar na Prefeitura de SP
18.jun.2013 - "Quero nossos direitos", diz menina de 10 anos
18.jun.2013 - Brasileiros fazem protestos em outros países
18.jun.2013 - Pessoas filmam policiais usando armas no Rio
18.jun.2013-Bomba explode contra manifestantes em POA; veja
18.jun.2013 - Portão do Palácio é arrombado em SP; veja
18.jun.2013- Pessoas gritam palavras de ordem pela paz em SP
18.jun.2013 - Protesto acaba com vandalismo em Porto Alegre
17.jun.2013 - Grupo invade Assembleia Legislativa no Rio
17.jun.2013 - Veja protestos na Faria Lima (SP) em 30s
17.jun.2013- Protesto no DF tem Legião e críticas
17.jun.2013 - Quero um país melhor, diz manifestante idosa
17.jun.2013 - Invasão do Congresso Nacional é comemorada
17.jun.2013 - Manifestantes fazem barricadas de fogo em BH
17.jun.2013 - Manifestantes cantam e conversam com PMs em SP
17.jun.2013 - Protesto no centro do Rio tem tumulto e tensão
17.jun.2013 - "Sem partido", gritam manifestantes em SP
13.jun.2013 - Polícia atira contra grupo antiviolência
13.jun.2013 - PM lança gás contra morador do 7º andar
13.jun.2013 - Polícia ataca a imprensa
13.jun.2013 - Policial quebra vidro da própria viatura
13.jun.2013 - Manifestação é reprimida com violência
13.jun.2013 - Policiais revistam e detêm manifestantes
13.jun.2013 - Manifestantes picham ônibus durante protesto
12.jun.2013 - Vídeo flagra agressão a jornalista em SP
12.jun.2013 - Sozinho, PM quase foi linchado em SP
12.jun.2013 - Carro acelera e atropela manifestantes
11.jun.2013 - Em 5h, protesto tem confronto e quebra-quebra
12.jun.2013 - Manifestantes e policiais entram em confronto
7.jun.2013 - Dá para abaixar a passagem, diz movimento
7.jun.2013 - Preço da passagem é um assalto, diz estudante
6.jun.2013 - Protesto tem confronto e quebra-quebra
6.jun.2013 - Manifestação fecha a avenida Paulista
6.jun.2013 - Manifestantes criam barricadas no centro de SPP
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