FOLHA.COM
POR PAINEL
NATUZA NERY
Segue o jogo Rodrigo Maia (DEM-RJ) não quer esperar nem a manifestação da Câmara nem a decisão do STF para dar sequência ao pedido de cassação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A data prevista para a leitura em plenário continua sendo segunda (8).
É guerra
A tropa de choque do ex-presidente da Câmara diz que, quando a cassação entrar na pauta, serão os deputados favoráveis à perda do mandato que defenderão o adiamento da votação, já que o quorum deve ser baixo no período eleitoral.
Cadê “fair play”?
O centrão continua disposto a estimular as rusgas entre DEM e PSDB — iniciadas com a defesa de Maia à reeleição de Temer — para tentar travar a pauta Câmara e, de quebra, tentar adiar a votação sobre Cunha.
Sobrevivência
A ideia de deputados do bloco é continuar marcando território para evitar que a base de Temer seja considerada como uma só.
Lado a lado
Apontados como possíveis nomes para suceder Temer, José Serra (Itamaraty) e Henrique Meirelles (Fazenda) dividiram um voo da FAB na segunda-feira.
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