De O Globo e IBahia
SALVADOR e SÃO PAULO - Um detento morreu em uma rebelião no Conjunto Penal da cidade de Serrinha, na Bahia, que começou por volta das 7h50m de segunda-feira e já dura mais de 24 horas. Três presos da penitenciária de segurança máxima estão sendo feitos reféns. As negociações foram retomadas na manhã desta terça-feira.
Os rebelados querem ser transferidos para a capital baiana, Salvador. Eles estavam detidos na capital baiana até 21 de setembro de 2009, quando foram levados para Serrinha.
A direção da unidade reforçou a segurança externa e isolou os rebelados, que se encontravam na área do seguro, espécie de mini pavilhão com oito celas, onde ficam os internos mais perigosos e, numa cela separada, onde ficam os que são ameaçados de morte. A energia elétrica e a alimentação foram cortadas para pressionar os detentos a acabarem com a rebelião.
O Secretário da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Nelson Pellegrino, disse que não atenderá a reivindicação de transferência.
- A rebelião é uma retaliação por conta da transferência dos presos para o presídio de segurança máxima, não vamos ceder a esse tipo de pressão. Vamos continuar negociando, mas não podemos expor a sociedade - destaca.
Os 25 rebelados danificaram o sistema de automação das portas e conseguiram abrir a cela onde ficam os presos ameaçados de morte. Entre eles, há 14 detentos apontados como comparsas do traficante Cláudio Campanha, acusado de comandar os ataques a ônibus em Salvador em setembro de 2009.
Os rebelados querem ser transferidos para a capital baiana, Salvador. Eles estavam detidos na capital baiana até 21 de setembro de 2009, quando foram levados para Serrinha.
A direção da unidade reforçou a segurança externa e isolou os rebelados, que se encontravam na área do seguro, espécie de mini pavilhão com oito celas, onde ficam os internos mais perigosos e, numa cela separada, onde ficam os que são ameaçados de morte. A energia elétrica e a alimentação foram cortadas para pressionar os detentos a acabarem com a rebelião.
O Secretário da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Nelson Pellegrino, disse que não atenderá a reivindicação de transferência.
- A rebelião é uma retaliação por conta da transferência dos presos para o presídio de segurança máxima, não vamos ceder a esse tipo de pressão. Vamos continuar negociando, mas não podemos expor a sociedade - destaca.
Os 25 rebelados danificaram o sistema de automação das portas e conseguiram abrir a cela onde ficam os presos ameaçados de morte. Entre eles, há 14 detentos apontados como comparsas do traficante Cláudio Campanha, acusado de comandar os ataques a ônibus em Salvador em setembro de 2009.
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