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BANCÁRIOS AVALIAM NOVA PROPOSTA DOS PATRÕES
Os bancários de Salvador se reúnem em assembléia nesta quinta-feira (1), às 19h, no Ginásio de Esporte do Sindicato, na ladeira dos Aflitos, para decidir os rumos da greve, que entra hoje no oitavo dia. No encontro, os trabalhadores vão avaliar a nova proposta reajuste salarial, que deve ser apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), na reunião marcada para as 10h, em São Paulo. A expectativa é de que os patrões melhorem a proposta apresentada no último dia 17 de setembro, na qual oferecia apenas 4,5% de reajuste, índice bem abaixo dos 10% reivindicado pela categoria. Ontem, 6.826 agências ficaram fechadas em todo o país. Na Bahia, foram 519 unidades bancárias fechadas em Salvador e no interior do estado. Com data base em 1º de setembro, os bancários decidiram entrar em greve na última quinta-feira (24/9), em consequência da falta de acordo com a Fenaban, que, após cinco rodadas de negociação, apresentou proposta de apenas 4,5% de reajuste salarial e diminuição da participação nos lucros e resultados. Os bancários reivindicam 10% de reajuste salarial (reposição da inflação mais aumento real), maior participação nos lucros e resultados (PLR), garantia de emprego e melhores condições de trabalho.
Os bancários de Salvador se reúnem em assembléia nesta quinta-feira (1), às 19h, no Ginásio de Esporte do Sindicato, na ladeira dos Aflitos, para decidir os rumos da greve, que entra hoje no oitavo dia. No encontro, os trabalhadores vão avaliar a nova proposta reajuste salarial, que deve ser apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), na reunião marcada para as 10h, em São Paulo. A expectativa é de que os patrões melhorem a proposta apresentada no último dia 17 de setembro, na qual oferecia apenas 4,5% de reajuste, índice bem abaixo dos 10% reivindicado pela categoria. Ontem, 6.826 agências ficaram fechadas em todo o país. Na Bahia, foram 519 unidades bancárias fechadas em Salvador e no interior do estado. Com data base em 1º de setembro, os bancários decidiram entrar em greve na última quinta-feira (24/9), em consequência da falta de acordo com a Fenaban, que, após cinco rodadas de negociação, apresentou proposta de apenas 4,5% de reajuste salarial e diminuição da participação nos lucros e resultados. Os bancários reivindicam 10% de reajuste salarial (reposição da inflação mais aumento real), maior participação nos lucros e resultados (PLR), garantia de emprego e melhores condições de trabalho.
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