quarta-feira, 20 de junho de 2012

DIREITO: Procuradora do caso Monte Carlo também relata ameaças


Da FOLHA.COM

ANDRÉIA SADI, DO PAINEL, EM BRASÍLIA

A procuradora Léa Batista de Oliveira, umas das responsáveis pela Operação Monte Carlo, recebeu ameaças por e-mail após o final das investigações, assim como o juiz Paulo Augusto Moreira Lima, que atuou no caso.
A carta, endereçada ontem ao gabinete do senador Pedro Taques (PDT-MT), questiona Léa porque ela foi ''tão dura'' com o signatário, que se intitula ''injustiçado''. "Quero dizer que você foi dura comigo, por pouco não destruiu minha família", escreveu. "Meu trabalho é lícito e você quase o liquidou."
Na carta anônima, o autor relata ainda que Marco Antonio de Almeida Ramos e Paulo Roberto de Almeida Ramos, irmãos de Carlinhos Cachoeira, preso na operação, continuam operando máquinas de jogos e venderam seu patrimônio para despistar a Polícia Federal.
A carta foi recebida no dia 13 de junho, mesmo dia em que o juiz Paulo Augusto pediu afastamento do caso.
O documento já foi comunicado á Associação Nacional dos Procuradores da República. Justiça Federal escolhe novo juiz para o caso Cachoeira

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