De O FILTRO
A agência Moody’s, que mede e atribui nota ao grau de risco de não pagar suas dívidas a que um país está exposto, alertou que todas as notas de risco de crédito da União Europeia (UE) estão ameaçadas pela crise financeira na zona do euro.
Segundo nota do G1, a Moody’s aponta que, devido às incertezas políticas na Grécia e Itália e de perspectivas econômicas piores que as estimadas pelos analistas, a possibilidade de mais cenários negativos aumentou. De acordo com a agência, o risco de crédito continuará a crescer sem medidas de curto prazo para estabilizar os mercados.
O agravamento ininterrupto da crise da dívida pública e dos bancos da Eurozona ameaça a qualidade do crédito de todos os países europeus”, afirma a agência em um comunicado especial.
Em momentos de crise, todos os países ficam apreensivos quando sai o anúncio de rebaixamento da nota de crédito, porque isso pode espantar investidores internacionais e dificulta ainda mais a situação econômica do país. Este é o caso da França, que recebeu um alerta de possível rebaixamento da Moody’s e também da Fitch. Na semana passada, agências diferentes rebaixaram a nota de Portugal, Bélgica e Hungria. No começo de outubro, a agência Fitch desqualificou as notas da Espanha e da Itália.
Na nota do G1, a agência Moody’s alerta para o risco de mais rebaixamentos:
“Ante a ausência de medidas que estabilizem as condições de mercado a curto prazo, ou de que estas condições se estabilizem por qualquer outra razão, o risco de crédito continuará aumentando”.
Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a Moody’s falou sobre a atuação do FMI como forma de resgatar as economias que estão enfrentando a crise.
“A agência de classificação de risco Moody”s afirmou hoje que o lançamento de novas linhas de crédito pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) é positivo para países da zona do euro que estão enfrentando problemas de financiamento no curto prazo, mas que isso não vai resolver sozinho a “crescente” crise”.
Segundo nota do G1, a Moody’s aponta que, devido às incertezas políticas na Grécia e Itália e de perspectivas econômicas piores que as estimadas pelos analistas, a possibilidade de mais cenários negativos aumentou. De acordo com a agência, o risco de crédito continuará a crescer sem medidas de curto prazo para estabilizar os mercados.
O agravamento ininterrupto da crise da dívida pública e dos bancos da Eurozona ameaça a qualidade do crédito de todos os países europeus”, afirma a agência em um comunicado especial.
Em momentos de crise, todos os países ficam apreensivos quando sai o anúncio de rebaixamento da nota de crédito, porque isso pode espantar investidores internacionais e dificulta ainda mais a situação econômica do país. Este é o caso da França, que recebeu um alerta de possível rebaixamento da Moody’s e também da Fitch. Na semana passada, agências diferentes rebaixaram a nota de Portugal, Bélgica e Hungria. No começo de outubro, a agência Fitch desqualificou as notas da Espanha e da Itália.
Na nota do G1, a agência Moody’s alerta para o risco de mais rebaixamentos:
“Ante a ausência de medidas que estabilizem as condições de mercado a curto prazo, ou de que estas condições se estabilizem por qualquer outra razão, o risco de crédito continuará aumentando”.
Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a Moody’s falou sobre a atuação do FMI como forma de resgatar as economias que estão enfrentando a crise.
“A agência de classificação de risco Moody”s afirmou hoje que o lançamento de novas linhas de crédito pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) é positivo para países da zona do euro que estão enfrentando problemas de financiamento no curto prazo, mas que isso não vai resolver sozinho a “crescente” crise”.
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