De acordo com o que apurou uma sindicância interna realizada pelo Palácio do Planalto, a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), órgãos ligados à Presidência da República, também foram utilizados pelo grupo ligado à ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, no suposto esquema de tráfico de influência que derrubou a gestora. Conforme publica a Folha de S. Paulo, nesta quarta-feira (20), além da estrutura da Casa Civil, computadores e funcionários das repartições também foram utilizados pelo grupo de Israel Guerra, filho de Erenice. Ele foi apontado pelas denúncias como o responsável pelo contato com os empresários para a realização de negócios do governo. As investigações descobriram que o computador utilizado pelo servidor Gabriel Laender na SAE foi acessado várias vezes com a senha de Vinícius Castro, ex-assessor da Casa Civil e sócio da Capital, empresa da família Guerra que intermediava negócios com o governo. A sindicância descobriu ainda que 12 computadores foram utilizados com as senhas de Castro, Stevan Knezevic e Erenice Guerra. Uma das máquinas ficava no Sipam (Sistema de Proteção da Amazônia), órgão subordinado ao GSI e onde estava lotado Stevan Knezevic, que seria sócio oculto de Vinícius e dos filhos de Erenice no esquema.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
GESTÃO: Ligados a Erenice agiam em outros órgãos
Do BAHIA NOTÍCIAS
De acordo com o que apurou uma sindicância interna realizada pelo Palácio do Planalto, a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), órgãos ligados à Presidência da República, também foram utilizados pelo grupo ligado à ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, no suposto esquema de tráfico de influência que derrubou a gestora. Conforme publica a Folha de S. Paulo, nesta quarta-feira (20), além da estrutura da Casa Civil, computadores e funcionários das repartições também foram utilizados pelo grupo de Israel Guerra, filho de Erenice. Ele foi apontado pelas denúncias como o responsável pelo contato com os empresários para a realização de negócios do governo. As investigações descobriram que o computador utilizado pelo servidor Gabriel Laender na SAE foi acessado várias vezes com a senha de Vinícius Castro, ex-assessor da Casa Civil e sócio da Capital, empresa da família Guerra que intermediava negócios com o governo. A sindicância descobriu ainda que 12 computadores foram utilizados com as senhas de Castro, Stevan Knezevic e Erenice Guerra. Uma das máquinas ficava no Sipam (Sistema de Proteção da Amazônia), órgão subordinado ao GSI e onde estava lotado Stevan Knezevic, que seria sócio oculto de Vinícius e dos filhos de Erenice no esquema.
De acordo com o que apurou uma sindicância interna realizada pelo Palácio do Planalto, a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), órgãos ligados à Presidência da República, também foram utilizados pelo grupo ligado à ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, no suposto esquema de tráfico de influência que derrubou a gestora. Conforme publica a Folha de S. Paulo, nesta quarta-feira (20), além da estrutura da Casa Civil, computadores e funcionários das repartições também foram utilizados pelo grupo de Israel Guerra, filho de Erenice. Ele foi apontado pelas denúncias como o responsável pelo contato com os empresários para a realização de negócios do governo. As investigações descobriram que o computador utilizado pelo servidor Gabriel Laender na SAE foi acessado várias vezes com a senha de Vinícius Castro, ex-assessor da Casa Civil e sócio da Capital, empresa da família Guerra que intermediava negócios com o governo. A sindicância descobriu ainda que 12 computadores foram utilizados com as senhas de Castro, Stevan Knezevic e Erenice Guerra. Uma das máquinas ficava no Sipam (Sistema de Proteção da Amazônia), órgão subordinado ao GSI e onde estava lotado Stevan Knezevic, que seria sócio oculto de Vinícius e dos filhos de Erenice no esquema.
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