Do POLÍTICA LIVRE
Raul Monteiro
Em contato hoje à tarde com o Política Livre, o deputado federal João Carlos Bacelar (PR) disse que não há hipótese de o partido fechar um acordo com o governador Jaques Wagner (PT) exclusivamente para a eleição majoritária, desconsiderando uma aliança proporcional que envolva sua bancada de deputados.
“Primeiro, onde o PR for, vai coeso. Segundo, o partido tem voto, tem tempo de TV, tem o melhor candidato ao Senado, que é César Borges. Por que o PR deve indicar apenas um nome para a chapa majoritária do governador Jaques Wagner? E a eleição para a Câmara dos Deputados?”, questionou Bacelar.
Trata-se da primeira resposta de um parlamentar republicano à manifestação do governador Jaques Wagner (PT), feita ontem reservadamente no encontro com seu conselho político, conforme revelado com exclusividade pelo Política Livre (ver aqui), de que não obrigaria os aliados a incluir o PR no chapão proporcional (de deputados).
Segundo Bacelar, por sua ”importância e força”, o PR tem condições de incluir no acordo eleitoral que fizer com qualquer dos candidatos ao governo – principalmente Wagner ou o ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) -, além da indicação de Borges, participação na chapa proporcional e no futuro governo.
“Para onde o PR for, sua influência na eleição será considerável. Além disso, de todos que estão aí, o partido não está no governo”, declarou, defendendo ainda o senador César Borges da pecha de traidor que ex-aliados tentam lhe pregar por conta das negociações com o governador Wagner.
“Traidor não é Borges. Traidor é quem antecipou a morte de ACM, o chamou de leão sem dentes e estava no mensalão do DEM”, rebateu o deputado, confirmando que a bancada federal do partido deverá se reunir proximamente com Borges para discutir o quadro sucessório baiano.
Em contato hoje à tarde com o Política Livre, o deputado federal João Carlos Bacelar (PR) disse que não há hipótese de o partido fechar um acordo com o governador Jaques Wagner (PT) exclusivamente para a eleição majoritária, desconsiderando uma aliança proporcional que envolva sua bancada de deputados.
“Primeiro, onde o PR for, vai coeso. Segundo, o partido tem voto, tem tempo de TV, tem o melhor candidato ao Senado, que é César Borges. Por que o PR deve indicar apenas um nome para a chapa majoritária do governador Jaques Wagner? E a eleição para a Câmara dos Deputados?”, questionou Bacelar.
Trata-se da primeira resposta de um parlamentar republicano à manifestação do governador Jaques Wagner (PT), feita ontem reservadamente no encontro com seu conselho político, conforme revelado com exclusividade pelo Política Livre (ver aqui), de que não obrigaria os aliados a incluir o PR no chapão proporcional (de deputados).
Segundo Bacelar, por sua ”importância e força”, o PR tem condições de incluir no acordo eleitoral que fizer com qualquer dos candidatos ao governo – principalmente Wagner ou o ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) -, além da indicação de Borges, participação na chapa proporcional e no futuro governo.
“Para onde o PR for, sua influência na eleição será considerável. Além disso, de todos que estão aí, o partido não está no governo”, declarou, defendendo ainda o senador César Borges da pecha de traidor que ex-aliados tentam lhe pregar por conta das negociações com o governador Wagner.
“Traidor não é Borges. Traidor é quem antecipou a morte de ACM, o chamou de leão sem dentes e estava no mensalão do DEM”, rebateu o deputado, confirmando que a bancada federal do partido deverá se reunir proximamente com Borges para discutir o quadro sucessório baiano.
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