quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

POLÍTICA: Dirigentes do PSOL contestam Wagner e dizem que carlismo não acabou

“Ele está dizendo isto para justificar a aliança com César Borges e Otto Alencar. Asssim como a presença de tantos carlistas que já estão nos vários escalões do seu governo, como os do PP, declarou Hamilton Assis – que é pré-candidato do PSOL a governador e vai disputar a Conferência Eleitoral do partido que será realizada em março.
No mesmo sentido, fala o dirigente estadual do PSOL, Hilton Coelho, mais conhecido como Hilton 50: “Este tipo de declaração pretende enganar o povo, para este engolir agora a volta dos carlistas de linha de frente, como os ex-governadores Otto Alencar e César Borges, na cabeça da chapa petista para o senado”.Hamilton declarou que “os 40 anos de predomínio do carlismo e seus aliados, seja durante a ditadura militar, seja na democracia liberal, foi um grande exemplo da reprodução autoritária dos interesses dos grandes grupos monopolistas. Através de uma modernização conservadora, manteve nosso estado subordinado aos interesses do imperialismo, do agronegócio e dos grupos econômicos e políticos de fora da Bahia. E o governo Wagner (PT) não mudou a essência deste modo de governar”.Hilton Coelho acrescenta que “a derrota do carlismo nas eleições de 2006 e a morte do seu chefe não acabou o carlismo. Este se fragmentou e se espalha em vários grupos, mas seus representantes e seus métodos continuam aí, tanto no Demo quanto no governo de Wagner (PT).” Este discurso do governador serviria, portanto, “apenas para esconder esta verdade, principalmente do carlismo e seus métodos que continuam no governo estadual”.

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