Do POLÍTICA LIVRE
Após o governador Jaques Wagner afirmar que foi traído e, embora nas entrelinhas, direcionar críticas à postura peemedebista que decidiu por romper a aliança composta em 2006 para lançar candidatura própria, o ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) declarou ontem que esse não é debate que quer travar. Segundo ele, seu partido deixou o governo por uma questão de convicção.
“Tenho convicção que não sou desleal, muito menos ingrato. O PMDB saiu do governo e abriu mão dos que cargos que tinha mais de um ano da eleição, diferente do que o PT fez com João Henrique. Deixamos o governo sem nenhuma rede de proteção porque acreditamos em um novo projeto”, observou. Em seguida, Geddel comparou a ruptura com a saída da senadora Marina Silva do PT. Leia mais na Tribuna.
Após o governador Jaques Wagner afirmar que foi traído e, embora nas entrelinhas, direcionar críticas à postura peemedebista que decidiu por romper a aliança composta em 2006 para lançar candidatura própria, o ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) declarou ontem que esse não é debate que quer travar. Segundo ele, seu partido deixou o governo por uma questão de convicção.
“Tenho convicção que não sou desleal, muito menos ingrato. O PMDB saiu do governo e abriu mão dos que cargos que tinha mais de um ano da eleição, diferente do que o PT fez com João Henrique. Deixamos o governo sem nenhuma rede de proteção porque acreditamos em um novo projeto”, observou. Em seguida, Geddel comparou a ruptura com a saída da senadora Marina Silva do PT. Leia mais na Tribuna.
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