terça-feira, 22 de novembro de 2016

PREVIDÊNCIA: Reforma previdenciária dos militares virá depois da dos civis, diz ministro

OGLOBO.COM.BR
POR O GLOBO

Segundo Jungmann, regras para a categoria serão incluídas em outro projeto

O ministro da Defesa, Raul Jungmann - Givaldo Barbosa / Agência O Globo/2-10-2016

BRASÍLIA - O ministro da Defesa, Raul Jungmann, afirmou nesta terça-feira, em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores da Câmara, que a reforma previdenciária no âmbito das Forças Armadas só deve ser discutida após a dos servidores civis e do INSS.
Com isso, Jungmann praticamente descartou a inclusão dos militares na proposta que está sendo desenhada pelo governo federal e que deve ser encaminhada ao Congresso no próximo mês.
— Nós, da Defesa, apoiamos a reforma da Previdência. Sendo chamados, daremos a nossa contribuição, mas, no momento, estamos aguardando a finalização do primeiro processo — disse.
Segundo o comandante do Exército, Eduardo Villas Bôas, os militares sabem que terão de contribuir na futura reforma da Previdência. Mas destacou que é preciso trabalhar com as especificidades das Forças Armadas: atuam como tripulação de navios por vários meses, distribuem água no interior do Nordeste e lidam com outras situações que não respeitam as jornadas de trabalho dos servidores civis:
— Se os militares são jogados no regime comum, passamos a ter as outras prerrogativas de limite de horas de trabalho, hora extra, periculosidade? Inviabiliza as três forças.

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