terça-feira, 6 de agosto de 2013

POLÍTICA: Sem Dilma, no mato sem cachorro

Do POLÍTICA & ECONOMIA NA REAL

Não se pode dizer que o PT voltou a amar Dilma - pois nunca houve, de fato, um afeto profundo entre eles. Lá no passado, o partido não tinha Dilma como uma de suas opções para substituir Lula. Aceitou-a, como acata tudo e muito mais que vem do ex-presidente. Afeiçoou-se a ela depois que ela caiu nas graças da opinião pública. Agora, que a mesma opinião pública começou a tirar terra debaixo dos pés da presidente e de seu governo - o PT quis ser "independente". Foi devidamente enquadrado por Lula e pela própria Dilma, por atos e palavras. E percebeu que seu destino em 2014 e a permanência no poder em 2015 está atrelado ao dela. Enquadrou-se sem aos menos estrebuchar.

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