terça-feira, 10 de setembro de 2013

ANÁLISE: A crise com os EUA

Do POLÍTICA & ECONOMIA NA REAL

Tendo o governo descoberto o que até o mundo mineral sabe - que os EUA espionam por todos os lados - há dois caminhos que poderão ser seguidos. O primeiro é a presidente-candidata Dilma "capitalizar" a crise com um discurso nacionalista muito útil para o público interno, inclusos os países latino-americanos. O segundo é se aproveitar da crise e realinhar a relação com os EUA, de sorte a agenda se aprofunde a partir de uma maior percepção dos EUA de não ter mais um problema entre os aliados, muito embora o Brasil não seja um player importante para a política norte-americana. No caso da Europa, que também flagrou os EUA em plena delinquência espiã, preferiu-se fazer o jogo de cena e persistir negociando acordos econômicos. Com o Brasil, o jogo de cena precisa ser iniciado pois que não há contencioso, mas também não há grandes acordos. Deve-se seguir o patamar atual, pouco intenso e sem interesses muito elevados de ambas as partes.

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