Do UOL, em São
Paulo
A ação da OGX (OGXP3.SA),
empresa de petróleo e gás do empresário Eike Batista, opera em queda nesta
quarta-feira (27), após a companhia ter definido na véspera a
vazão ideal de 5 mil barris de óleo equivalente (boe) por dia por
poço no Campo de Tubarão Azul, na Bacia de Campos. A vazão definida corresponde
aos dois primeiros poços no estágio inicial, disse a empresa em comunicado
enviado ao mercado nesta terça-feira (26).
Por volta das 12h50, o papel recuava 27,48%, cotado a R$ 6,07, enquanto o Ibovespa caía 0,41%.
Em relatório, o Bank of America Merrill Lynch reduziu a recomendação para as ações da OGX, de "neutra" para "underperform" (expectativa de retorno abaixo da média do mercado). O preço-alvo para o papel caiu de R$ 19,50 por ação para R$ 7,30, após o anúncio feito pela empresa na terça-feira. A vazão estimada de 5 mil barris de óleo equivalente (BOE) por dia foi considerada desapontadora pelo BofA.
Em maio, o presidente da OGX, Paulo Mendonça, disse à agência de notícias "Reuters" que a produção de petróleo da empresa deverá atingir entre 40 mil e 50 mil barris diários no segundo trimestre de 2013.
A empresa esperava chegar a esse patamar ainda em 2012, com quatro poços em fase de extração no complexo de Waimea, na bacia de Campos. Mas a OGX optou por reduzir o volume na fase de Teste de Longa Duração (TLD), como é chamado o início da produção de um poço.
A OGX realizou o TLD durante cinco meses na região (prévia acumulação Waimea) e desde seu início, os poços OGX-26HP e OGX-68HP foram avaliados com vazões que variaram de 4 a 18 mil barris de óleo equivalente por dia.
Isso, segundo a companhia, garantiu um melhor entendimento do modelo do reservatório e indicou "a necessidade de substituição da bomba centrífuga submersa do poço OGX-26HP por uma bomba de características diferentes de forma a ajustar a capacidade de bombeio à vazão ideal do poço", de acordo com o documento enviado ao mercado.
De acordo com o documento, durante os últimos dias, por ocasião da parada do poço OGX-26 para substituição da bomba, o FPSO OSX-1 vem apresentando produção de 7,4 mil barris de óleo equivalente por dia no poço OGX-68 e vem mantendo níveis satisfatórios de pressão no reservatório.
(Com informações da Reuters)
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Por volta das 12h50, o papel recuava 27,48%, cotado a R$ 6,07, enquanto o Ibovespa caía 0,41%.
Em relatório, o Bank of America Merrill Lynch reduziu a recomendação para as ações da OGX, de "neutra" para "underperform" (expectativa de retorno abaixo da média do mercado). O preço-alvo para o papel caiu de R$ 19,50 por ação para R$ 7,30, após o anúncio feito pela empresa na terça-feira. A vazão estimada de 5 mil barris de óleo equivalente (BOE) por dia foi considerada desapontadora pelo BofA.
Em maio, o presidente da OGX, Paulo Mendonça, disse à agência de notícias "Reuters" que a produção de petróleo da empresa deverá atingir entre 40 mil e 50 mil barris diários no segundo trimestre de 2013.
A empresa esperava chegar a esse patamar ainda em 2012, com quatro poços em fase de extração no complexo de Waimea, na bacia de Campos. Mas a OGX optou por reduzir o volume na fase de Teste de Longa Duração (TLD), como é chamado o início da produção de um poço.
A OGX realizou o TLD durante cinco meses na região (prévia acumulação Waimea) e desde seu início, os poços OGX-26HP e OGX-68HP foram avaliados com vazões que variaram de 4 a 18 mil barris de óleo equivalente por dia.
Isso, segundo a companhia, garantiu um melhor entendimento do modelo do reservatório e indicou "a necessidade de substituição da bomba centrífuga submersa do poço OGX-26HP por uma bomba de características diferentes de forma a ajustar a capacidade de bombeio à vazão ideal do poço", de acordo com o documento enviado ao mercado.
De acordo com o documento, durante os últimos dias, por ocasião da parada do poço OGX-26 para substituição da bomba, o FPSO OSX-1 vem apresentando produção de 7,4 mil barris de óleo equivalente por dia no poço OGX-68 e vem mantendo níveis satisfatórios de pressão no reservatório.
(Com informações da Reuters)
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