De O Globo.com
Com agências internacionais
LONDRES - O Reino Unido se juntou nesta quarta-feira aos mais de 30 países que já reconheceram a legitimidade do conselho rebelde da Líbia como único representante do povo do país africano, adotando uma medida adicional para marcar sua posição: o governo britânico também expulsou os cerca de oito diplomatas do regime Muamar Kadafi que permaneceram em Londres após o início da ofensiva internacional contra o ditador líbio.
- Essa decisão reflete a crescente legitimidade, competência e sucesso do Conselho Nacional de Transição no alcance de todos os líbios ao redor do país - disse o ministro de Relações Exteriores britânico, William Hague, afirmando que o Reino Unido não reconhece os atuais diplomatas como representantes do governo líbio. - Estamos convidando o Conselho a apontar novos enviados diplomáticos para assumir a embaixada da Líbia em Londres.
O ex-embaixador líbio Omar Jelban já havia sido expulso de Londres em maio, depois que a embaixada britânica foi atacada em Trípoli. Dois outros funcionários foram obrigados a deixar o Reino Unido um mês mais tarde. Os funcionários de Kadafi que permaneciam no país prestavam serviços consulares, como emissão de vistos. Ativos de empresa tomada por rebeldes são liberados
Perguntado sobre a possibilidade de permitir que Kadafi continue na Líbia em caso de um acordo com a comunidade internacional, o chanceler britânico reafirmou que a melhor solução seria a partida do ditador, mas que a decisão cabe ao povo líbio. Reportagem do "New York Times" informou na terça-feira que, por pressão da França, o governo britânico havia passado a aceitar a permanência do ditador na Líbia mesmo após sua possível retirada do poder.
O governo britânico também anunciou novos passos para ajudar o povo líbio: 91 milhões de libras que pertencer a uma companhia que passou a ser controlada pelo conselho rebelde líbio estão sendo liberados depois de terem sido congelados no Reino Unido numa tentativa de secar os cofres do governo Kadafi.
LONDRES - O Reino Unido se juntou nesta quarta-feira aos mais de 30 países que já reconheceram a legitimidade do conselho rebelde da Líbia como único representante do povo do país africano, adotando uma medida adicional para marcar sua posição: o governo britânico também expulsou os cerca de oito diplomatas do regime Muamar Kadafi que permaneceram em Londres após o início da ofensiva internacional contra o ditador líbio.
- Essa decisão reflete a crescente legitimidade, competência e sucesso do Conselho Nacional de Transição no alcance de todos os líbios ao redor do país - disse o ministro de Relações Exteriores britânico, William Hague, afirmando que o Reino Unido não reconhece os atuais diplomatas como representantes do governo líbio. - Estamos convidando o Conselho a apontar novos enviados diplomáticos para assumir a embaixada da Líbia em Londres.
O ex-embaixador líbio Omar Jelban já havia sido expulso de Londres em maio, depois que a embaixada britânica foi atacada em Trípoli. Dois outros funcionários foram obrigados a deixar o Reino Unido um mês mais tarde. Os funcionários de Kadafi que permaneciam no país prestavam serviços consulares, como emissão de vistos. Ativos de empresa tomada por rebeldes são liberados
Perguntado sobre a possibilidade de permitir que Kadafi continue na Líbia em caso de um acordo com a comunidade internacional, o chanceler britânico reafirmou que a melhor solução seria a partida do ditador, mas que a decisão cabe ao povo líbio. Reportagem do "New York Times" informou na terça-feira que, por pressão da França, o governo britânico havia passado a aceitar a permanência do ditador na Líbia mesmo após sua possível retirada do poder.
O governo britânico também anunciou novos passos para ajudar o povo líbio: 91 milhões de libras que pertencer a uma companhia que passou a ser controlada pelo conselho rebelde líbio estão sendo liberados depois de terem sido congelados no Reino Unido numa tentativa de secar os cofres do governo Kadafi.
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