Do blog do NOBLAT
Janaína Figueiredo, O Globo
Janaína Figueiredo, O Globo
Em meio a um clima de incertezas políticas, os dois principais líderes do kirchnerismo afirmaram nesta sexta-feira que, com a morte do ex-presidente Néstor Kirchner, quem mandará na Argentina e no setor do peronismo aliado à Casa Rosada será sua sucessora e viúva, a presidente Cristina Kirchner.
O secretário-geral da Central de Trabalhadores Argentinos (CGT), o sindicalista Hugo Moyano, assegurou que "a partir de agora a chefe é ela".
Já o governador da província de Buenos Aires, Daniel Scioli, que foi vice de Kirchner, declarou que estará onde Cristina pedir que esteja.
Desde que foi confirmado o falecimento do ex-presidente, surgiu uma série de rumores sobre a possibilidade de Scioli decidir afastar-se do governo e lançar uma candidatura presidencial por fora do kirchnerismo. No entanto, o governador disse que estar ao lado de Cristina "foi o que Néstor sempre pediu".
- A condutora real do partido é a presidente - enfatizou Scioli, que há sete anos e meio é um dos principais aliados da família Kirchner.
Cristina é aclamada nova líder do kirchnerismo
O secretário-geral da Central de Trabalhadores Argentinos (CGT), o sindicalista Hugo Moyano, assegurou que "a partir de agora a chefe é ela".
Já o governador da província de Buenos Aires, Daniel Scioli, que foi vice de Kirchner, declarou que estará onde Cristina pedir que esteja.
Desde que foi confirmado o falecimento do ex-presidente, surgiu uma série de rumores sobre a possibilidade de Scioli decidir afastar-se do governo e lançar uma candidatura presidencial por fora do kirchnerismo. No entanto, o governador disse que estar ao lado de Cristina "foi o que Néstor sempre pediu".
- A condutora real do partido é a presidente - enfatizou Scioli, que há sete anos e meio é um dos principais aliados da família Kirchner.
Cristina é aclamada nova líder do kirchnerismo
Comentários:
Postar um comentário