Do PORANDUBAS POLÍTICAS
Fernando Henrique mordeu a isca. Tudo que os petistas queriam era que um tucano de bico grande entrasse na briga da pré-campanha. Serra, matreiro, tomou distância. Aécio, idem, não quis entrar na briga, dizendo que não era o caso de fazer comparação entre ciclos. Todos deram sua contribuição ao progresso do país. E aí Fernando Henrique assume, por inteiro, a querela : vale a pena, diz ele, entrar na briga. Sem medo do passado. Seu artigo no Estadão do último domingo, ao lado do meu, fez furor. Na sequência, diz que falta liderança à Dilma.
Perdas para Serra
Ora, essa brigalhada é ruim para José Serra. E a razão é simples : na comparação entre as eras FHC e Lula, os dados favorecem os petistas. Não adianta querer argumentar que o Plano Real, de Itamar/FHC, foi a base que colocou a economia nos eixos. A verdade é que os braços assistencialistas do governo Lula são mais extensos. O Brasil se beneficiou das crises que afetaram o mundo na última década. Os eixos macroeconômicos foram fixados pelo governo tucano e aprofundados no atual governo. Mas o crescimento do país não se deu no ritmo desejado. O Brasil pouco cresceu.
Fernando Henrique mordeu a isca. Tudo que os petistas queriam era que um tucano de bico grande entrasse na briga da pré-campanha. Serra, matreiro, tomou distância. Aécio, idem, não quis entrar na briga, dizendo que não era o caso de fazer comparação entre ciclos. Todos deram sua contribuição ao progresso do país. E aí Fernando Henrique assume, por inteiro, a querela : vale a pena, diz ele, entrar na briga. Sem medo do passado. Seu artigo no Estadão do último domingo, ao lado do meu, fez furor. Na sequência, diz que falta liderança à Dilma.
Perdas para Serra
Ora, essa brigalhada é ruim para José Serra. E a razão é simples : na comparação entre as eras FHC e Lula, os dados favorecem os petistas. Não adianta querer argumentar que o Plano Real, de Itamar/FHC, foi a base que colocou a economia nos eixos. A verdade é que os braços assistencialistas do governo Lula são mais extensos. O Brasil se beneficiou das crises que afetaram o mundo na última década. Os eixos macroeconômicos foram fixados pelo governo tucano e aprofundados no atual governo. Mas o crescimento do país não se deu no ritmo desejado. O Brasil pouco cresceu.
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