terça-feira, 1 de dezembro de 2009

DIREITO: Para Geddel, é olho por olho, dente por dente

Do POLÍTICA HOJE
Em seu comentário nesta segunda-feira (30) na rádio Metrópole, o ministro da integração Nacional e pré-candidato ao governo do Estado pelo PMDB, Geddel Vieira Lima, defendeu a necessidade de apoiar iniciativas que combatam a corrupção, em relação a Operação Expresso, que apontou esquema de pagamento de propina dentro da Agerba na época em que Lomanto Netto, indicado de Geddel ao cargo, era diretor do órgão.
Geddel mostrou que é adepto da lei de talião. No mais genuíno estilo olho por olho, dente por dente, o ministro cobrou do governador Jaques Wagner igual tratamento nas denúncias de corrupção de outros órgãos comandado por aliados. “E a denúncia de superfaturamento de compras na Bahiapesca? Quando veio a público, fruto de uma briga política, o governador tratou a denúncia como roupa suja que deve ser lavada em casa. Ele já chamou os envolvidos para alertar? Mandou a polícia investigar? Ou vai esperar o tempo passar para, dependendo do comportamento dos seus aliados hoje, aguardar o surgimento de uma denúncia anônima para mandar apurar?”, questionou Geddel.
O ministro indagou se o governador Jaques Wagner mandou investigar a denúncia de que um “amigo íntimo” do Palácio de Ondina atuaria como “operador de interesses” no Governo da Bahia. O peemedebista se refere a uma nota postada no site do jornalista Cláudio Humberto. Nela, o jornalista afirma que um amigo do governador, conhecido por Mendoncinha, mas que também se apresenta como Chico, seria operador de interesses no Governo da Bahia. “A polícia já foi acionada para saber quem é essa figura? É operador de quê? A mansão que estaria construindo, segundo o jornalista, em Alphaville, sem lastro financeiro, seria fruto dessas operações?”, questionou Geddel. (Cíntia Kelly)

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