30/10
Mi Buenos Aires querido
O final da tarde de ontem trouxe, aliado ao calor insuportável (algo em torno de 32º), uma visita inesperada. Chuva com trovoadas e relâmpagos. Chuva pouca, é verdade, mas a ameaça era de muita chuva. Com calor. Mesmo à noite as lufadas de vento eram muito quentes.
Saímos para o Café Tortoni. O Tortoni é aquilo que nós chamamos de “pule de dez”. Não há como não gostar. Comida farta, bebida honesta, bom atendimento, e o charme de um “Café” com mais de 150 anos de idade – o Tortoni foi fundado em 1858. E o papo, maravilhoso. Fomos noite a dentro.
Acabou não caindo a chuva prometida, embora o calor opressivo permanecesse.
Ao acordarmos, a televisão informava que a temperatura média do dia ficaria em torno dos 35º... Muito calor, e com ameaça de chuva no final da tarde. O calor de fato aconteceu, mas não a chuva, pelo menos até agora, por volta das 18h00min ainda não caiu (e parece que não vai cair...)..
Saímos do hotel por volta das 10hs. Fomos direto para a Praça do Congresso. Muitas fotos, coisas de turista... De lá descemos a Avenida de Mayo. Muitos prédios antigos (alguns velhos), conservados ou não. Sempre muito o que ver. Cruzamos a 9 de Júlio em direção à Plaza de Mayo. Passamos por El Cabildo (sempre interessante), a Catedral (sempre vale a pena uma visita...) e a Casa Rosada, que Fábio disse que deveria chamar-se Casa Marrom, num evidente exagero na cor. É que, em verdade, a pintura do Palácio do Governo argentino está mais para salmão do que para o rosa, como disse Cely.
Fotografias, filmagens, e descemos para a Florida. Paraíso do consumismo, particularmente dos turistas (aliás os preços estão mesmo para turistas...).
Umas querem isso, outras aquilo... Nos dividimos: Marcelo e Tati foram “ver” as encomendas dos filhos; Cely e Rita foram fazer as suas compras. Eu e Fábio fomos beber uma deliciosa Quilmes Bock, acompanhada de queijo e presunto. Marcamos encontro às 14h30min no shopping Galerias Pacífico. Aliás, este é um dos shoppings mais bonitos e elegantes que já conheci em três continentes que visitei. Lindo, elegante, charmoso, e caro, embora mais barato que os preços praticados no Brasil. Passeio obrigatório, e imperdível.
No horário marcado nos encontramos. Quem comprou o que, os preços, as marcas, enfim, a conversa girou em torno disso.
A fome já nos “atacava”. Fábio propôs um restaurante entre a Corrientes e a Montevidéu. Na verdade, eram três as sugestões. Escolhemos o Lalo, veterano, da década de 40. Na “mosca”. Grande pedida. Ótima comida, mais Quilmes Bock estupidamente gelada (Marcelo no seu Red Label), e uma das melhores carnes de Buenos Aires. O assado de tira (costela) e o bife de costilla (a nossa chuleta) estavam maravilhosos. As saladas de entrada também muito boas. Muita fartura. Comemos “no olho”, até ficarmos saciados.
Voltamos ao hotel para um merecido descanso, afinal, a noite promete. Hoje iremos jantar em Puerto Madero (possivelmente uma bela pasta italiana) e depois vamos ao bairro italiano de San Telmo, para uma tangueria. Vamos olhar e, se der, tentaremos dançar um tango...
O resto... bem, o resto amanhã eu conto...,
Hasta luego...
Mi Buenos Aires querido
O final da tarde de ontem trouxe, aliado ao calor insuportável (algo em torno de 32º), uma visita inesperada. Chuva com trovoadas e relâmpagos. Chuva pouca, é verdade, mas a ameaça era de muita chuva. Com calor. Mesmo à noite as lufadas de vento eram muito quentes.
Saímos para o Café Tortoni. O Tortoni é aquilo que nós chamamos de “pule de dez”. Não há como não gostar. Comida farta, bebida honesta, bom atendimento, e o charme de um “Café” com mais de 150 anos de idade – o Tortoni foi fundado em 1858. E o papo, maravilhoso. Fomos noite a dentro.
Acabou não caindo a chuva prometida, embora o calor opressivo permanecesse.
Ao acordarmos, a televisão informava que a temperatura média do dia ficaria em torno dos 35º... Muito calor, e com ameaça de chuva no final da tarde. O calor de fato aconteceu, mas não a chuva, pelo menos até agora, por volta das 18h00min ainda não caiu (e parece que não vai cair...)..
Saímos do hotel por volta das 10hs. Fomos direto para a Praça do Congresso. Muitas fotos, coisas de turista... De lá descemos a Avenida de Mayo. Muitos prédios antigos (alguns velhos), conservados ou não. Sempre muito o que ver. Cruzamos a 9 de Júlio em direção à Plaza de Mayo. Passamos por El Cabildo (sempre interessante), a Catedral (sempre vale a pena uma visita...) e a Casa Rosada, que Fábio disse que deveria chamar-se Casa Marrom, num evidente exagero na cor. É que, em verdade, a pintura do Palácio do Governo argentino está mais para salmão do que para o rosa, como disse Cely.
Fotografias, filmagens, e descemos para a Florida. Paraíso do consumismo, particularmente dos turistas (aliás os preços estão mesmo para turistas...).
Umas querem isso, outras aquilo... Nos dividimos: Marcelo e Tati foram “ver” as encomendas dos filhos; Cely e Rita foram fazer as suas compras. Eu e Fábio fomos beber uma deliciosa Quilmes Bock, acompanhada de queijo e presunto. Marcamos encontro às 14h30min no shopping Galerias Pacífico. Aliás, este é um dos shoppings mais bonitos e elegantes que já conheci em três continentes que visitei. Lindo, elegante, charmoso, e caro, embora mais barato que os preços praticados no Brasil. Passeio obrigatório, e imperdível.
No horário marcado nos encontramos. Quem comprou o que, os preços, as marcas, enfim, a conversa girou em torno disso.
A fome já nos “atacava”. Fábio propôs um restaurante entre a Corrientes e a Montevidéu. Na verdade, eram três as sugestões. Escolhemos o Lalo, veterano, da década de 40. Na “mosca”. Grande pedida. Ótima comida, mais Quilmes Bock estupidamente gelada (Marcelo no seu Red Label), e uma das melhores carnes de Buenos Aires. O assado de tira (costela) e o bife de costilla (a nossa chuleta) estavam maravilhosos. As saladas de entrada também muito boas. Muita fartura. Comemos “no olho”, até ficarmos saciados.
Voltamos ao hotel para um merecido descanso, afinal, a noite promete. Hoje iremos jantar em Puerto Madero (possivelmente uma bela pasta italiana) e depois vamos ao bairro italiano de San Telmo, para uma tangueria. Vamos olhar e, se der, tentaremos dançar um tango...
O resto... bem, o resto amanhã eu conto...,
Hasta luego...
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