Mi Buenos Aires Querido
Às 20h00min chegamos a Buenos Aires.
Fizemos a imigração e fomos retirar as bagagens. Perdemos cerca de meia hora nisso. Depois, fizemos câmbio, afinal precisávamos de pesos argentinos para pagar as despesas com táxi. O Banco de La Nacion do lado de fora da sala de desembarque continua sendo uma ótima pedida. Cotação honesta, atendimento simpático.
Realmente o hotel escolhido, conquanto tenha uma localização privilegiada, deixa a desejar. Ficamos de pensar se mudamos ou não de hotel. Penso que o comodismo fará com que fiquemos nele mesmo, afinal, hotel só serve para tomar banho e dormir...
O encontro com os amigos foi uma alegria só. Muitas coisas para contar, novidades, brincadeiras, piadas, muitas piadas;
Como eu suspeitava, os encontramos saboreando um vinho nacional (argentino), honesto.
Saímos para dar uma volta no bairro, o charmoso bairro da Recoleta, dono de um charme e uma vida noturna que realmente encantam aos porteños e aos turistas. Depois de umas voltas de reconhecimento sentamos numa cervejaria (que fabrica a sua própria cerveja). Provamos de todos os tipos. Marcelo, como sempre, bebeu o seu “Red Label”. Na própria cervejaria jantamos “um bife de chorizo” acompanhado de batatas fritas e salada.
Buenos Aires tem uma magia extraordinária. Penso que não há quem, tendo-a conhecido, dela não goste. Eu a adoro. Venho aqui sempre que posso. Admiro a cultura e a educação dos porteños (na sua esmagadora maioria). Também os seus cafés, suas livrarias, suas amplas avenidas, seus parques (El Rosedal, Jardim Japonês, dentre outros)...
É, talvez eu morasse aqui, ou, ao menos, passaria longas temporadas, se pudesse, e se meu dinheiro fosse o bastante para isso...
Mas o cansaço da viagem e das poucas horas de sono da noite passada foi chegando aos poucos e nos convidou a voltarmos ao hotel. Uma boa noite de sono para recompor as forças era necessária...
São 02h00min, e não consegui postar este diário. Pela manhã o faremos.
O dia amanhã promete ser longo e divertido...
Até lá!
Às 20h00min chegamos a Buenos Aires.
Fizemos a imigração e fomos retirar as bagagens. Perdemos cerca de meia hora nisso. Depois, fizemos câmbio, afinal precisávamos de pesos argentinos para pagar as despesas com táxi. O Banco de La Nacion do lado de fora da sala de desembarque continua sendo uma ótima pedida. Cotação honesta, atendimento simpático.
Realmente o hotel escolhido, conquanto tenha uma localização privilegiada, deixa a desejar. Ficamos de pensar se mudamos ou não de hotel. Penso que o comodismo fará com que fiquemos nele mesmo, afinal, hotel só serve para tomar banho e dormir...
O encontro com os amigos foi uma alegria só. Muitas coisas para contar, novidades, brincadeiras, piadas, muitas piadas;
Como eu suspeitava, os encontramos saboreando um vinho nacional (argentino), honesto.
Saímos para dar uma volta no bairro, o charmoso bairro da Recoleta, dono de um charme e uma vida noturna que realmente encantam aos porteños e aos turistas. Depois de umas voltas de reconhecimento sentamos numa cervejaria (que fabrica a sua própria cerveja). Provamos de todos os tipos. Marcelo, como sempre, bebeu o seu “Red Label”. Na própria cervejaria jantamos “um bife de chorizo” acompanhado de batatas fritas e salada.
Buenos Aires tem uma magia extraordinária. Penso que não há quem, tendo-a conhecido, dela não goste. Eu a adoro. Venho aqui sempre que posso. Admiro a cultura e a educação dos porteños (na sua esmagadora maioria). Também os seus cafés, suas livrarias, suas amplas avenidas, seus parques (El Rosedal, Jardim Japonês, dentre outros)...
É, talvez eu morasse aqui, ou, ao menos, passaria longas temporadas, se pudesse, e se meu dinheiro fosse o bastante para isso...
Mas o cansaço da viagem e das poucas horas de sono da noite passada foi chegando aos poucos e nos convidou a voltarmos ao hotel. Uma boa noite de sono para recompor as forças era necessária...
São 02h00min, e não consegui postar este diário. Pela manhã o faremos.
O dia amanhã promete ser longo e divertido...
Até lá!
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