São Paulo
Comida em aeroporto somente não é pior do que de avião... Mas, enfim, temos que comer algo, afinal “saco vazio não fica em pé”, e até podermos jantar em Buenos Aires muitas horas terão passado.
Entre um vôo e outro temos 4 horas de espera.
Pesquisa na internet e uma atualizada “básica” no blog, fomos bisbilhotar no free-shop. Eu disse fomos? Corrijo. Apenas eu bisbilhotei, pois Cely acabou comprando alguns cremes e perfumes, preocupada em não encontrá-los em Buenos Aires ou mesmo no free-shop na volta...
Os preços no free-shop de São Paulo estão “pela hora da morte”. Muito mais altos do que os de Buenos Aires ou Montevidéu, relembro-me bem, tomando por base os de whisky e eletrônicos (e nós homens pesquisamos outra coisa?).
Embarcamos para Buenos Aires por volta das 17h30min, hora local (horário de verão), e levantamos vôo depois das 18h00min, com chegada prevista em Ezeiza (onde fica o aeroporto da Capital Federal da Argentina) às 19h50min, hora local, o mesmo horário de Salvador, já que no país “hermano” ainda não tem horário de verão. Entra em fuso, sai de fuso...
Neste momento que escrevo estamos a 10 mil pés de altura, cruzando o Rio Grande do Sul. Tempo bom, poucas nuvens. O mesmo que nos espera em Buenos Aires.
Chegando a Buenos Aires faremos uma pequena troca da moeda, necessária para pagamento de táxi, e rumaremos para o hotel.
Lá, por certo, já nos esperam os nossos amigos, prontos para a noitada. Terão que esperar alguns minutos para que tomemos banho e troquemos de roupa... Um pouquinho mais de paciência regada a um bom vinho.
Aonde iremos? Quem sabe uma bela churrascaria em Puerto Madero, ou mesmo o inesquecível e sempre aprazível Café Tortonni, na Avenida de Mayo, centro da cidade, próximo à Casa Rosada. Vamos decidir democraticamente, por consenso ou por maioria. O importante é comermos e bebermos bem, e nos divertirmos muito.
Después... O depois amanhã vocês saberão...
Venham comigo!
Entre um vôo e outro temos 4 horas de espera.
Pesquisa na internet e uma atualizada “básica” no blog, fomos bisbilhotar no free-shop. Eu disse fomos? Corrijo. Apenas eu bisbilhotei, pois Cely acabou comprando alguns cremes e perfumes, preocupada em não encontrá-los em Buenos Aires ou mesmo no free-shop na volta...
Os preços no free-shop de São Paulo estão “pela hora da morte”. Muito mais altos do que os de Buenos Aires ou Montevidéu, relembro-me bem, tomando por base os de whisky e eletrônicos (e nós homens pesquisamos outra coisa?).
Embarcamos para Buenos Aires por volta das 17h30min, hora local (horário de verão), e levantamos vôo depois das 18h00min, com chegada prevista em Ezeiza (onde fica o aeroporto da Capital Federal da Argentina) às 19h50min, hora local, o mesmo horário de Salvador, já que no país “hermano” ainda não tem horário de verão. Entra em fuso, sai de fuso...
Neste momento que escrevo estamos a 10 mil pés de altura, cruzando o Rio Grande do Sul. Tempo bom, poucas nuvens. O mesmo que nos espera em Buenos Aires.
Chegando a Buenos Aires faremos uma pequena troca da moeda, necessária para pagamento de táxi, e rumaremos para o hotel.
Lá, por certo, já nos esperam os nossos amigos, prontos para a noitada. Terão que esperar alguns minutos para que tomemos banho e troquemos de roupa... Um pouquinho mais de paciência regada a um bom vinho.
Aonde iremos? Quem sabe uma bela churrascaria em Puerto Madero, ou mesmo o inesquecível e sempre aprazível Café Tortonni, na Avenida de Mayo, centro da cidade, próximo à Casa Rosada. Vamos decidir democraticamente, por consenso ou por maioria. O importante é comermos e bebermos bem, e nos divertirmos muito.
Después... O depois amanhã vocês saberão...
Venham comigo!
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