Igreja da Recoleta, de 179229/10 – Buenos Aires
Depois do café da manhã saímos todos para o bairro de Palermo, conhecido pelas lojas, outlets e pelos bares e restaurantes nele localizados.
A calle (rua) Aguirre, na altura do nº 800, tem outlets de marcas internacionais famosas, como Lacoste, Puma, Timberland, Yves Saint Laurent, para ficar em algumas. Compras básicas já pensando no Natal. Entra em loja sai de loja e a manhã terminou com algumas cervejas Quilmes num “Kiosco” antes de procurarmos um bom restaurante para almoçarmos.
Enquanto bebíamos, sentados em cadeiras na calçada, recebi um “presente” inusitado: um passarinho fez um “certo serviço” na minha cabeça... Mas logo eu? De novo?!
Lembrei-me de duas outras oportunidades em que fui também “baleado” por pássaros: a primeira, em Atlantic City, nos Estados Unidos, ao sair do cassino Taj Mahal, do Donald Trump. Isso lá pelos idos de 1997. Uma gaivota ou outra “que tal” deu-me uma borrada num blazer que eu tinha comprado no dia anterior em Nova York... A outra, em Salvador, há cerca de dois anos. Na época eu era Secretário de Economia, Emprego e Renda da cidade do Salvador, e cruzava a Praça Municipal em direção ao Gabinete do Prefeito para atender uma convocação feita por ele. Um pombo, em pleno vôo, deu-me uma “cagada” na cabeça... É, talvez por isso mesmo eu possa me confessar uma cara “cagado de sorte”...
Andamos a procura de um bom restaurante lá mesmo em Palermo, indicado por amigos de Marcelo. Estava fechado. Acabamos almoçando noutro próximo, que tinha uma comida bastante razoável, com um preço também razoável.
Cheios de sacolas, pegamos dois táxis e fomos “bater perna”, para fazer a digestão, no Jardim Japonês, no Bairro Retiro. Lugar encantador, tranqüilo, e que não deixo de visitar sempre que venho a Buenos Aires. Cely já conhecia de outras viagens. Marcelo, Tati, Rita e Fábio gostaram do passeio. De lá fomos andando, cerca de 1,5 km, até o jardim El Rosedal, mas já estava fechado – o horário de visitas, nesta época do ano, é encerrado às 17:hs. Disso não sabíamos. O pessoal somente o conheceu de fora, pelas grades. Está muito florido, rosas de todas as cores... Talvez amanhã voltemos por lá.
Agora, no momento em que escrevo, são 19h30minhs, e o sol começa a se por..
Voltamos ao hotel para um breve descanso antes de sairmos para a noite.
Aonde vamos? Ainda não decidimos. Talvez Puerto Madero, ou San Telmo, quem sabe... Vamos decidir em torno de uma ou duas garrafas de vinho no apartamento de Fábio, beliscando um bom queijo e saboreando um legítimo “Havana”.
Depois vocês saberão...
Até mais!
Depois do café da manhã saímos todos para o bairro de Palermo, conhecido pelas lojas, outlets e pelos bares e restaurantes nele localizados.
A calle (rua) Aguirre, na altura do nº 800, tem outlets de marcas internacionais famosas, como Lacoste, Puma, Timberland, Yves Saint Laurent, para ficar em algumas. Compras básicas já pensando no Natal. Entra em loja sai de loja e a manhã terminou com algumas cervejas Quilmes num “Kiosco” antes de procurarmos um bom restaurante para almoçarmos.
Enquanto bebíamos, sentados em cadeiras na calçada, recebi um “presente” inusitado: um passarinho fez um “certo serviço” na minha cabeça... Mas logo eu? De novo?!
Lembrei-me de duas outras oportunidades em que fui também “baleado” por pássaros: a primeira, em Atlantic City, nos Estados Unidos, ao sair do cassino Taj Mahal, do Donald Trump. Isso lá pelos idos de 1997. Uma gaivota ou outra “que tal” deu-me uma borrada num blazer que eu tinha comprado no dia anterior em Nova York... A outra, em Salvador, há cerca de dois anos. Na época eu era Secretário de Economia, Emprego e Renda da cidade do Salvador, e cruzava a Praça Municipal em direção ao Gabinete do Prefeito para atender uma convocação feita por ele. Um pombo, em pleno vôo, deu-me uma “cagada” na cabeça... É, talvez por isso mesmo eu possa me confessar uma cara “cagado de sorte”...
Andamos a procura de um bom restaurante lá mesmo em Palermo, indicado por amigos de Marcelo. Estava fechado. Acabamos almoçando noutro próximo, que tinha uma comida bastante razoável, com um preço também razoável.
Cheios de sacolas, pegamos dois táxis e fomos “bater perna”, para fazer a digestão, no Jardim Japonês, no Bairro Retiro. Lugar encantador, tranqüilo, e que não deixo de visitar sempre que venho a Buenos Aires. Cely já conhecia de outras viagens. Marcelo, Tati, Rita e Fábio gostaram do passeio. De lá fomos andando, cerca de 1,5 km, até o jardim El Rosedal, mas já estava fechado – o horário de visitas, nesta época do ano, é encerrado às 17:hs. Disso não sabíamos. O pessoal somente o conheceu de fora, pelas grades. Está muito florido, rosas de todas as cores... Talvez amanhã voltemos por lá.
Agora, no momento em que escrevo, são 19h30minhs, e o sol começa a se por..
Voltamos ao hotel para um breve descanso antes de sairmos para a noite.
Aonde vamos? Ainda não decidimos. Talvez Puerto Madero, ou San Telmo, quem sabe... Vamos decidir em torno de uma ou duas garrafas de vinho no apartamento de Fábio, beliscando um bom queijo e saboreando um legítimo “Havana”.
Depois vocês saberão...
Até mais!
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