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O candidato à presidência nacional do PT, José Eduardo Dutra, classificou ontem como “simplista” a defesa de rompimento de alianças estaduais entre o PT e o PSB, feita pelo ex-ministro José Dirceu, caso o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) saia candidato à presidente da República em 2010. Dutra, ex-senador e ex-presidente da BR Distribuidora, esteve ontem em Salvador para lançar sua candidatura pela chapa "O Partido que Muda o Brasil". “Não é uma coisa tão simplista. O que eu acho é que uma coisa não implica na outra. O governo Lula acaba apenas no dia 31 de dezembro de 2010. O PSB vai continuar na base até porque existem muitos estados onde o PT e o PSB estão coligados e vão continuar”. O petista destacou, ainda, que o PSB tem autonomia e legitimidade para lançar candidato à Presidência. “Agora, tendo claro que não será de oposição a Lula e a Dilma”, observou. Apesar disso, Dutra enfatizou que o PT vai trabalhar para fazer valer a tese da unidade na base de Lula. As informações são do jornal A Tarde.
O candidato à presidência nacional do PT, José Eduardo Dutra, classificou ontem como “simplista” a defesa de rompimento de alianças estaduais entre o PT e o PSB, feita pelo ex-ministro José Dirceu, caso o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) saia candidato à presidente da República em 2010. Dutra, ex-senador e ex-presidente da BR Distribuidora, esteve ontem em Salvador para lançar sua candidatura pela chapa "O Partido que Muda o Brasil". “Não é uma coisa tão simplista. O que eu acho é que uma coisa não implica na outra. O governo Lula acaba apenas no dia 31 de dezembro de 2010. O PSB vai continuar na base até porque existem muitos estados onde o PT e o PSB estão coligados e vão continuar”. O petista destacou, ainda, que o PSB tem autonomia e legitimidade para lançar candidato à Presidência. “Agora, tendo claro que não será de oposição a Lula e a Dilma”, observou. Apesar disso, Dutra enfatizou que o PT vai trabalhar para fazer valer a tese da unidade na base de Lula. As informações são do jornal A Tarde.
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