Do UOL Esporte*
Em São Paulo
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O brasileiro Nelsinho Piquet fez duras críticas ao italiano Flavio Briatore após a resolução da FIA quanto ao caso em que a Renault foi julgada nesta segunda-feira. O piloto afirmou que o ex-chefe não fez nada em ajudá-lo e, após ser inocentado pela federação internacional, já fala em começar do zero para voltar à Fórmula 1.
"Tudo o que posso dizer é que minha situação na Renault se tornou um pesadelo. Eu sonhei em ser um piloto de Fórmula 1 e trabalhei muito para isso, mas me encontrei à mercê do Sr. Briatore. Seu verdadeiro caráter (...) agora é conhecido", afirmou ele, que viu Briatore ser banido definitivamente do automobilismo pelo caso.
Além do banimento a Briatore e a punição a Symonds, o ex-engenheiro chefe da Renault, Pat Symonds, foi suspenso por cinco anos. Enquanto Nelsinho e Fernando Alonso, favorecido pela batida proposital no GP de Cingapura de 2008, foram inocentados pela FIA, a Renault levou uma advertência. Um novo deslize nos dois próximos anos resultará em suspensão definitiva da categoria para o time francês.
"Ouvindo agora a reação do sr. Briatore à minha batida e ouvindo os comentários que ele fez na imprensa nas duas últimas semanas, está claro para mim que eu estava apenas sendo usado por ele, para então ser descartado e ridicularizado", completou o brasileiro, em comunicado divulgado no seu site oficial.
Nelsinho agora espera conseguir dar a volta por cima. "O que não muda é meu amor pela Fórmula 1 e a fome de correr novamente. Terei de começar minha carreira do zero", completou o brasileiro, filho do tricampeão mundial Nelson Piquet, que se disse arrependido de seu ato.
Renault se desculpa
O presidente da escuderia Renault de Fórmula 1, Bernard Rey, reconheceu, em comunicado divulgado após a sanção imposta à equipe, que estavam "muito tristes de ter ido ao Conselho Mundial" da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), indicou o texto.
"Após saber os resultados de nossas próprias investigações, informamos à FIA que não realizaríamos nenhum tipo de alegação e que aceitaríamos nossa responsabilidade em relação ao incidente de Cingapura e que adotaríamos nossas próprias medidas na equipe" acrescenta a nota da Renault.
"Aceitamos plenamente a decisão do Conselho Mundial e apresentamos nossas desculpas, sem reservas, à comunidade da Fórmula 1 por um comportamento que consideramos inaceitável e, sinceramente, esperamos poder deixar para trás o mais rápido possível esta situação, para poder nos concentrar no futuro de maneira construtiva", acrescenta o comunicado.
"Tudo o que posso dizer é que minha situação na Renault se tornou um pesadelo. Eu sonhei em ser um piloto de Fórmula 1 e trabalhei muito para isso, mas me encontrei à mercê do Sr. Briatore. Seu verdadeiro caráter (...) agora é conhecido", afirmou ele, que viu Briatore ser banido definitivamente do automobilismo pelo caso.
Além do banimento a Briatore e a punição a Symonds, o ex-engenheiro chefe da Renault, Pat Symonds, foi suspenso por cinco anos. Enquanto Nelsinho e Fernando Alonso, favorecido pela batida proposital no GP de Cingapura de 2008, foram inocentados pela FIA, a Renault levou uma advertência. Um novo deslize nos dois próximos anos resultará em suspensão definitiva da categoria para o time francês.
"Ouvindo agora a reação do sr. Briatore à minha batida e ouvindo os comentários que ele fez na imprensa nas duas últimas semanas, está claro para mim que eu estava apenas sendo usado por ele, para então ser descartado e ridicularizado", completou o brasileiro, em comunicado divulgado no seu site oficial.
Nelsinho agora espera conseguir dar a volta por cima. "O que não muda é meu amor pela Fórmula 1 e a fome de correr novamente. Terei de começar minha carreira do zero", completou o brasileiro, filho do tricampeão mundial Nelson Piquet, que se disse arrependido de seu ato.
Renault se desculpa
O presidente da escuderia Renault de Fórmula 1, Bernard Rey, reconheceu, em comunicado divulgado após a sanção imposta à equipe, que estavam "muito tristes de ter ido ao Conselho Mundial" da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), indicou o texto.
"Após saber os resultados de nossas próprias investigações, informamos à FIA que não realizaríamos nenhum tipo de alegação e que aceitaríamos nossa responsabilidade em relação ao incidente de Cingapura e que adotaríamos nossas próprias medidas na equipe" acrescenta a nota da Renault.
"Aceitamos plenamente a decisão do Conselho Mundial e apresentamos nossas desculpas, sem reservas, à comunidade da Fórmula 1 por um comportamento que consideramos inaceitável e, sinceramente, esperamos poder deixar para trás o mais rápido possível esta situação, para poder nos concentrar no futuro de maneira construtiva", acrescenta o comunicado.
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