terça-feira, 15 de julho de 2014

NEGÓCIOS: FT: jornal relaciona derrota brasileira com subida da bolsa

Do JB.COM.BR

Publicação afirma que investidores esperam que o 7X1 mexa na política 
Depois da derrota de 7X1 do Brasil para a Alemanha, o valor de mercado da Seleção Brasileira caiu dos quase de quase R$ 62 milhões para R$ 1,3 bilhão, de acordo com a consultoria Pluri. Por outro lado, afirma o jornal Financial Times, em reportagem publicada nesta terça-feira (15), o mercado de ações brasileiro presenciou uma alta na Bovespa de 2 pontos. 
Ainda segundo o jornal, a razão por trás da insensibilidade do mercado ao que foi considerado no Brasil como uma tragédia nacional, é a especulação de que a humilhação do país no futebol vai influenciar na política. Mais especificamente, dificultar a reeleição da presidente Dilma Rousseff, cuja política intervencionista é "acusada ??de minar as fortunas de estoques chaves, como o da Petrobras". 
A popularidade de Dilma começou a cair durante os preparativos para a Copa do Mundo em meio a temores de que o torneio seria interrompido por protestos e pela construção tardia do estádios e infra-estrutura para o evento. 
Com cada queda em sua popularidade, a Bovespa subiu um degrau. Subiu mais de 19% em 12 meses.Ela tem sido liderada por ações controladas pelo Estado em que o governo é percebido como muito intervencionista. As ações da Petrobras subiram mais de 26% em comparação com o ano anterior e a Eletrobrás,mais de 34%, enquanto banco Banco do Brasil é 38,%. 
O torneio, porém, diz o jornal, aconteceu quase sem problemas, superando as expectativas, fazendo a popularidade de Dilma aumentar. "Os investidores parecem esperar que a derrota histórica possa ser suficiente para neutralizar essa recuperação", completa o jornal. 
A publicação é negativa quando se fala em economia brasileira "No plano econômico, não há escassez de notícias ruins. O Itaú Unibanco revisou para baixo sua estimativa para o crescimento do PIB este ano, para 0,7% a partir de uma previsão anterior de 1%. Para 2015, baixou de 1,7% para 1,5%. A inflação, por sua vez, deverá manter-se no topo da meta do banco central de 6,5 por cento para 2014 e 2015.

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