terça-feira, 4 de setembro de 2012

ECONOMIA: A notícia desastrosa do PIBinho


Do POLÍTICA & ECONOMIA NA REAL

Não foi o resultado do PIB do segundo trimestre, com um crescimento de apenas 0,4%, o que mais assustou. Já era mais ou menos esperado, já estava "precificado", como dizem os analistas. Além disso, já havia sinais de que a partir do fim de julho, meados de agosto, a economia havia engatado uma marcha menos lenta. Assustou mesmo foi o dado sobre os investimentos. Os gastos brasileiros em máquinas, equipamentos e obras caíram 0,7% nos três meses terminados em junho, quando comparados com o trimestre encerrado em março. Nada menos do que 3,7% na comparação com o mesmo período do ano passado. A taxa de investimento no trimestre ficou em 17,9%. O ideal, apontado pelos analistas é de 24%, pelo menos. O sinal é que a economia brasileira está com fôlego curto para crescer, sem gerar problemas de inflação e/ou nas contas externas. Muitos especialistas calculam que a possibilidade de crescimento hoje (chamado PIB potencial) está entre 3,5% e 4%. O desafio é acelerar os investimentos, o que esbarra nos gargalos existentes e na proverbial insuficiência governamental em matéria de recursos e gestão

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