terça-feira, 15 de outubro de 2013

POLÍTICA: Alianças muito precárias

Do POLÍTICA & ECONOMIA NA REAL

A não ser em casos muito específicos, como no caso PSB-Rede - nesta altura a aliança é indissolúvel sob pena de total desmoralização de Marina e Eduardo Campos - e da sólida composição PT-PC do B - praticamente todas as alianças que os principais concorrentes à presidência estão correndo para fechar agora, tendo em vista, principalmente, a conquista de tempo no horário eleitoral obrigatório no rádio e na televisão. Ademais, estão sujeitas a revisão no futuro. Até julho, quando todos os partidos farão suas convenções, ninguém é de ninguém nesta vida, apesar de flerte, namoros e até "ficadas". Para todos os partidos que não estão na tabela principal - PT, PSDB e PSB-Rede o que importará mesmo, será garantir poder de barganha com o novo governo e tomar posse em 2015. Para isso, eles precisam eleger o maior número possível de deputados Federais e senadores e também não fazer feio demais nas eleições estaduais. Assim, o que contará para eles são as composições que lhes garantem mais chances nessas disputas. Afinal, depois das eleições, com exceção dos dois derrotados - e mesmo assim olhe-se lá - todos serão chamados para compor o "alianção" governista. O que eles ganharão em troca será proporcional ao tamanho que apresentarem depois das urnas.

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