Do UOL Notícias,
Maurício Savarese, em Brasília
A presidente Dilma Rousseff solicitou, nesta quinta-feira (1º), à Comissão de Ética Pública da Presidência da República um informe detalhado sobre as razões que levaram à recomendação de exoneração do ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT).
O pedido foi feito após um encontro entre os dois no Palácio do Planalto na manhã de hoje. O ministro deixou o Planalto ainda no cargo, embora ameaçado.
De acordo com a ministra Helena Chagas (Comunicação Social), Lupi também pedirá à comissão que reconsidere o parecer sobre ele. Neste caso, o órgão terá um prazo de dez dias para responder.
A presidente Dilma Rousseff solicitou, nesta quinta-feira (1º), à Comissão de Ética Pública da Presidência da República um informe detalhado sobre as razões que levaram à recomendação de exoneração do ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT).
O pedido foi feito após um encontro entre os dois no Palácio do Planalto na manhã de hoje. O ministro deixou o Planalto ainda no cargo, embora ameaçado.
De acordo com a ministra Helena Chagas (Comunicação Social), Lupi também pedirá à comissão que reconsidere o parecer sobre ele. Neste caso, o órgão terá um prazo de dez dias para responder.
Ontem, a comissão recomendou a exoneração de Lupi por conta das acusações que envolveram sua pasta em desvio de recursos públicos e cobrança de propina. Foi aplicada ainda uma advertência ao pedetista.
A advertência da comissão foi dada com base em reportagens publicadas pela imprensa, incluindo as supostas cobranças de propina feitas por assessores de Lupi a ONGs que mantinham convênios com a pasta e uma viagem que ele fez na aeronave de um empresário durante as eleições de 2010.
Novas denúncias
Reportagem da “Folha de S.Paulo” desta quinta-feira (1º) informa que Lupi ocupou simultaneamente, por quase cinco anos, dois cargos de assessor parlamentar em órgãos públicos distintos, a Câmara dos Deputados, em Brasília, e a Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
Outra reportagem, do último sábado (26), mostrou que de 2000 a 2005 Lupi era assessor-fantasma da liderança do PDT na Câmara dos Deputados em Brasília.
A advertência da comissão foi dada com base em reportagens publicadas pela imprensa, incluindo as supostas cobranças de propina feitas por assessores de Lupi a ONGs que mantinham convênios com a pasta e uma viagem que ele fez na aeronave de um empresário durante as eleições de 2010.
Novas denúncias
Reportagem da “Folha de S.Paulo” desta quinta-feira (1º) informa que Lupi ocupou simultaneamente, por quase cinco anos, dois cargos de assessor parlamentar em órgãos públicos distintos, a Câmara dos Deputados, em Brasília, e a Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
Outra reportagem, do último sábado (26), mostrou que de 2000 a 2005 Lupi era assessor-fantasma da liderança do PDT na Câmara dos Deputados em Brasília.
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