Da FOLHA.COM
DE BRASÍLIA - Com uma lista tríplice há mais de um mês, a presidente Dilma Rousseff perdeu o prazo para nomear o chefe da Defensoria Pública da União, que ficará sem comando a partir de hoje.
Não há nem sequer substituto interino, pois o Ministério da Justiça nunca ocupou os cargos subalternos.
A instituição é responsável por defender pessoas sem condições de pagar por um advogado, normalmente em ações contra a própria União.
O mandato do atual defensor público-geral, José Rômulo Sales, acabou no sábado. Entre os possíveis sucessores, estão o próprio Sales, Haman de Moraes e Córdova e Daniele Osório. O nome do escolhido será submetido ao Senado.
Os defensores marcaram uma paralisação para hoje.
A Anadef (Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais) pede a autonomia do órgão. Ficará impossível realizar o trabalho, pois toda a gestão depende do defensor público-geral", diz o presidente da associação, Gabriel Faria Oliveira.
Não há nem sequer substituto interino, pois o Ministério da Justiça nunca ocupou os cargos subalternos.
A instituição é responsável por defender pessoas sem condições de pagar por um advogado, normalmente em ações contra a própria União.
O mandato do atual defensor público-geral, José Rômulo Sales, acabou no sábado. Entre os possíveis sucessores, estão o próprio Sales, Haman de Moraes e Córdova e Daniele Osório. O nome do escolhido será submetido ao Senado.
Os defensores marcaram uma paralisação para hoje.
A Anadef (Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais) pede a autonomia do órgão. Ficará impossível realizar o trabalho, pois toda a gestão depende do defensor público-geral", diz o presidente da associação, Gabriel Faria Oliveira.
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