Do BAHIA NOTÍCIAS
Em nota, a bancada da Oposição na Assembleia Legislativa insinua que o “abuso” da utilização de convênios com Ongs pela atual gestão, que totalizou um repasse de R$ 307 milhões, são um artifício para “fugir de um processo licitatório e contratar aquelas entidades do seu interesse, seja para intermediação de mão de obra, treinamentos, construção de casas, construção de cisternas, etc”, pontua o líder da bancada, Heraldo Rocha (DEM). O parlamentar afirma que entidades foram fundadas com o único objetivo de firmar convênios com o Estado baiano. “Como é o caso o do Integro – Instituto de Tecnologia, Educação e Gestão Organizacional, criado em abril de 2009, como consta no Cadastro da Receita Federal, e já em maio do mesmo ano assinou um contrato com a Fundac (Fundação da Criança e do Adolescente), sem licitação, no valor de R$4 milhões de reais para intermediação de mão de obra”, denuncia. De acordo com o levantamento da assessoria da Oposição, ainda em 2009 a Integro assinou outro contrato, também por dispensa de licitação, pelo mesmo valor, e em maio de 2010, mais um, no valor de R$ 5,4 milhões.
Em nota, a bancada da Oposição na Assembleia Legislativa insinua que o “abuso” da utilização de convênios com Ongs pela atual gestão, que totalizou um repasse de R$ 307 milhões, são um artifício para “fugir de um processo licitatório e contratar aquelas entidades do seu interesse, seja para intermediação de mão de obra, treinamentos, construção de casas, construção de cisternas, etc”, pontua o líder da bancada, Heraldo Rocha (DEM). O parlamentar afirma que entidades foram fundadas com o único objetivo de firmar convênios com o Estado baiano. “Como é o caso o do Integro – Instituto de Tecnologia, Educação e Gestão Organizacional, criado em abril de 2009, como consta no Cadastro da Receita Federal, e já em maio do mesmo ano assinou um contrato com a Fundac (Fundação da Criança e do Adolescente), sem licitação, no valor de R$4 milhões de reais para intermediação de mão de obra”, denuncia. De acordo com o levantamento da assessoria da Oposição, ainda em 2009 a Integro assinou outro contrato, também por dispensa de licitação, pelo mesmo valor, e em maio de 2010, mais um, no valor de R$ 5,4 milhões.
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