sábado, 13 de março de 2010

MERCADO FINANCEIRO: Bolsa recua, mas ganha 4,3% em duas semanas; dólar cai e vai a R$ 1,763

Do UOL
Da Redação, em São Paulo
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) fechou esta sexta-feira em baixa de 0,78%, aos 69.341,38 pontos, na segunda queda seguida. Apesar do recuo, o Ibovespa (principal índice da Bolsa paulista) registra ganhos de 0,72% na semana. No mês, a alta é de 4,27%.
A cotação do dólar comercial fechou esta sexta-feira com queda de 0,4%, a R$ 1,763 na venda, completando o quarto dia consecutivo de desvalorização. A moeda encerrou a semana com perda acumulada de 1,29%. Mas no ano, ainda tem ganho de 1,15% .
Contribuíram para os negócios de hoje alguns indicadores econômicos que foram divulgados nos Estados Unidos, além de balanços de empresas.
As
vendas no varejo norte-americano surpreenderam e cresceram 0,3% em fevereiro. Apesar desse dado, o departamento de Comércio do país anunciou que as compras de veículos e autopeças caíram 2% no mês passado.
Contrariando a expectativa dos analistas, a
confiança do consumidor nos EUA piorou no início de março por causa de um pessimismo maior com a geração de empregos no país. Para o diretor responsável pela pequisa do indicador, o norte-americano está deixando de confiar nas políticas econômicas que têm sido aplicadas nos últimos meses.
No Brasil, o
nível de emprego industrial caiu 1,1% em janeiro comparado com igual período de 2009. Este foi o menor recuo desde dezembro de 2008. Já em relação ao último mês do ano passado, o nível de ocupação no país cresceu 0,3%.
Entre os balanços que foram divulgados nesta sexta-feira, destacou-se o da petrolífera
OGX, do brasileiro Eike Batista. O lucro da empresa despencou 97% em 2009, para R$ 10,8 milhões. De acordo com a companhia, o resultado foi motivado pelo aumento das despesas financeiras que saltaram de R$ 37,1 milhões em 2008 para R$ 608,4 milhões no ano passado.
A
Gol Linhas Aereas reverteu o prejuízo do quarto trimestre de 2008 e ganhou R$ 398 milhões nos últimos três meses de 2009. O lucro foi impulsionado, segundo a empresa, pela utilização de créditos fiscais de R$ 352 milhões, reconhecidos na linha de Imposto de Renda e contribuição social, decorrentes de prejuízos fiscais da Varig, comprada pela companhia em 2007
(Com informações de Reuters e Valor Online)

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