Do BAHIA NOTÍCIAS
O presidente do PMDB baiano, Lúcio Vieira Lima, em contato com o Bahia Notícias, negou que tenha saído de cena por uma orientação do partido. Boatos apontam que a sigla estaria a evitar trazer à tona o suposto envolvimento de alguns dos seus membros no esquema de corrupção identificado na Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações (Agerba), apontado pela Operação Expresso, da Polícia Civil. “Eu não sei quem está em cena agora. A política já está em ritmo de fim de ano. Estou me dedicando à grande festa que será a convenção do partido no dia 20 no Othon. Lá estarei em cena com todas as pompas”, contestou.
O presidente do PMDB-BA, Lúcio Vieira Lima, comentou ainda a saída do PV da administração estadual, a qual acredita que representa uma debandada de aliados ao atual governo. “Eu nem sei se eles demitem os filiados do PV dos cargos, até porque o PT aceitava que eles apoiassem Marina Silva desde que fizessem campanha para a reeleição de Wagner. Agora eu quero ver qual vai ser a postura. O que eu sei é que saíram o PMDB, o PTB, o PPS e agora o PV. O governo agora tem que colocar a placa: ‘o último a sair apague a luz’. O próximo deve ser o PSB, por causa do palanque nacional para Ciro Gomes e pelo descumprimento e o desrespeito com a grande deputada que é Lídice da Mata”, provocou ao colocar em xeque a possibilidade de candidatura da ex-prefeita de Salvador ao Senado. O peemedebista disse ainda que a administração estadual não deve se animar muito com as últimas pesquisas, pois Paulo Souto em 2006 contava com cerca de 75% antes das eleições, nem deve se contentar com “metade” do índice de aprovação do presidente Lula. “No interior inclusive tem acontecido muitos casos de deputados que foram recentemente para a base que, ao pedir votos, são questionados se há necessidade de votar em Wagner. Eles dizem que não teria problema se o eleitor votasse apenas neles. Teve um candidato em Cabaceiras que até me falou: ‘se Rui Costa está fazendo isso, porque não posso fazer?’”, denunciou.
O presidente do PMDB baiano, Lúcio Vieira Lima, em contato com o Bahia Notícias, negou que tenha saído de cena por uma orientação do partido. Boatos apontam que a sigla estaria a evitar trazer à tona o suposto envolvimento de alguns dos seus membros no esquema de corrupção identificado na Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações (Agerba), apontado pela Operação Expresso, da Polícia Civil. “Eu não sei quem está em cena agora. A política já está em ritmo de fim de ano. Estou me dedicando à grande festa que será a convenção do partido no dia 20 no Othon. Lá estarei em cena com todas as pompas”, contestou.
O presidente do PMDB-BA, Lúcio Vieira Lima, comentou ainda a saída do PV da administração estadual, a qual acredita que representa uma debandada de aliados ao atual governo. “Eu nem sei se eles demitem os filiados do PV dos cargos, até porque o PT aceitava que eles apoiassem Marina Silva desde que fizessem campanha para a reeleição de Wagner. Agora eu quero ver qual vai ser a postura. O que eu sei é que saíram o PMDB, o PTB, o PPS e agora o PV. O governo agora tem que colocar a placa: ‘o último a sair apague a luz’. O próximo deve ser o PSB, por causa do palanque nacional para Ciro Gomes e pelo descumprimento e o desrespeito com a grande deputada que é Lídice da Mata”, provocou ao colocar em xeque a possibilidade de candidatura da ex-prefeita de Salvador ao Senado. O peemedebista disse ainda que a administração estadual não deve se animar muito com as últimas pesquisas, pois Paulo Souto em 2006 contava com cerca de 75% antes das eleições, nem deve se contentar com “metade” do índice de aprovação do presidente Lula. “No interior inclusive tem acontecido muitos casos de deputados que foram recentemente para a base que, ao pedir votos, são questionados se há necessidade de votar em Wagner. Eles dizem que não teria problema se o eleitor votasse apenas neles. Teve um candidato em Cabaceiras que até me falou: ‘se Rui Costa está fazendo isso, porque não posso fazer?’”, denunciou.
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