sexta-feira, 27 de novembro de 2009

POLÍTICA: Wagner conhece a lei de talião

Do POLÍTICA HOJE

Está enganado quem pensa que os ânimos entre o PMDB e o PT baianos estão se apaziguando com o passar do tempo da tal Operação Expresso que teve como alvo atingir o partido do ministro Geddel Vieira Lima politicamente, sob a acusação ( ainda em investigação) de que o ex-diretor-geral do órgão, Antonio Lomanto Neto recebia propina de empresas intermunicipais de transporte para facilitar a concessão de linhas sem o devido processo de licitação. O PMDB está convencido de que esta é a principal peça petista na tentativa de esmagar a candidatura de Geddel ao governo do Estado. Daí preparar o contra-ataque capaz, segundo fontes idôneas, de derrubar toda a fortaleza petista construída nos últimos três anos na Bahia. O PMDB quer manter o sangue quente. Mandou riscar a expressão dialogar e amenizar dos dicionários encontrados na biblioteca de sua sede no Costa Azul. A palavra em voga é vingança. Não que a legenda seja contra as apurações sobre o suposto caso de suborno praticado por um dos seus membros, mas pela ação política petista comandada diretamente pelo governador Jaques Wagner que, pelo fato de ser judeu e não gostar de ser perseguido, não ´se livrou ainda, conforme um comentário de um ex-correligionário, do fantasma de atirar primeiro para depois verificar se a vítima não poderia, quem sabe, ser um sósia de Hitler ou um disfarçado adepto do presidente do Irã cujo nome nem me atrevo a escrever, a negar a existência do Holocausto e a manter as juras de exterminar o povo israelense. (Janio Lopo)

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