Do POLÍTICA HOJE
No encontro do PV realizado em Feira no sábado (21), o representante da Executiva Nacional do partido, Fernando Guida, reafirmou a decisão de formação de chapa própria ao governo baiano em 2010 e que esse processo estará concluído no dia 12, no encontro que o PV faz em Salvador. Inconformado com esse anúncio, o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do governo Wagner, Juliano Matos, acusou o dirigente nacional de querer impor essa decisão ao partido na Bahia, considerando essa atitude como uma "ditadura partidária". Acompanharam a defesa do secretário os filiados com cargos no governo Eduardo Mattedi e Ari da Mata; Beth Waner não compareceu. Já o vice presidente do partido, Jair Gomes, fechou com a decisão nacional.
Matos, bastante nervoso, afirmou que "uma decisão dessas causa sérios prejuízos às conquistas obtidas pelo governo estadual, como o progama Água para Todos'. Como ninguem entendeu o que ele quis dizer com isso - o Água para Todos é um programa do governo federal que tem contrapartida estadual - o secretário completou falando dos apoios que o PV ganharia (infraestrutura de campanha) se feita a aliança com o PT na coligação proporcional. O dirigente do PV nacional rebateu a fala do secretário verde, informando que a decisão de chapa própria já foi tomada e não tem revogação.
Tanto no encontro de Feira, como no de Lençóis realizado no domingo (22), estiveram presentes os deputados Luiz Bassuma, Mão Branca e Edson Duarte, além do presidente do PV, Ivanilson Gomes, que reafirmaram a necessidade chapa ao governo em 2010, para fortalecer a campanha na Bahia da senadora Marina Silva (PV-AC) à presidência da República.
No encontro do PV realizado em Feira no sábado (21), o representante da Executiva Nacional do partido, Fernando Guida, reafirmou a decisão de formação de chapa própria ao governo baiano em 2010 e que esse processo estará concluído no dia 12, no encontro que o PV faz em Salvador. Inconformado com esse anúncio, o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do governo Wagner, Juliano Matos, acusou o dirigente nacional de querer impor essa decisão ao partido na Bahia, considerando essa atitude como uma "ditadura partidária". Acompanharam a defesa do secretário os filiados com cargos no governo Eduardo Mattedi e Ari da Mata; Beth Waner não compareceu. Já o vice presidente do partido, Jair Gomes, fechou com a decisão nacional.
Matos, bastante nervoso, afirmou que "uma decisão dessas causa sérios prejuízos às conquistas obtidas pelo governo estadual, como o progama Água para Todos'. Como ninguem entendeu o que ele quis dizer com isso - o Água para Todos é um programa do governo federal que tem contrapartida estadual - o secretário completou falando dos apoios que o PV ganharia (infraestrutura de campanha) se feita a aliança com o PT na coligação proporcional. O dirigente do PV nacional rebateu a fala do secretário verde, informando que a decisão de chapa própria já foi tomada e não tem revogação.
Tanto no encontro de Feira, como no de Lençóis realizado no domingo (22), estiveram presentes os deputados Luiz Bassuma, Mão Branca e Edson Duarte, além do presidente do PV, Ivanilson Gomes, que reafirmaram a necessidade chapa ao governo em 2010, para fortalecer a campanha na Bahia da senadora Marina Silva (PV-AC) à presidência da República.
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