Saul Quadros toma doril, falta a sessão sobre privatização dos cartórios e leva pito de Zé Neto
Saul Quadros não aparece em evento na Assembleia e leva pito de deputado do PT
O presidente da OAB, Saul Quadros, foi a ausência mais comentada ontem na sessão que a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa realizou para discutir a privatização dos cartórios. Embora tenha sido convidado expressamente para o evento, Quadros não apareceu, não mandou representante nem justificou a ausência.
A situação levou o deputado estadual Zé Neto (PT) a fazer um protesto educado, porém forte, contra o presidente da OAB. No evento, falaram como expositor o procurador da República Augusto Aras, presidente da Comissão Nacional de Direitos Difusos e Coletivos do Conselho Federal da OAB, e participante ativo dos estudos da situação cartorária no Brasil e das audiências públicas realizadas no Congresso Nacional sobre o assunto.
O juiz federal Dirley Cunha também prestigiou o evento. Ambos defenderam a privatização, “o respeito ao direito dos servidores das serventias extrajudicias e a necessidade de aprimorar o sistema para a melhoria dos serviços prestados, principalmente às comunidades mais carentes”.
Saul Quadros não aparece em evento na Assembleia e leva pito de deputado do PT
O presidente da OAB, Saul Quadros, foi a ausência mais comentada ontem na sessão que a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa realizou para discutir a privatização dos cartórios. Embora tenha sido convidado expressamente para o evento, Quadros não apareceu, não mandou representante nem justificou a ausência.
A situação levou o deputado estadual Zé Neto (PT) a fazer um protesto educado, porém forte, contra o presidente da OAB. No evento, falaram como expositor o procurador da República Augusto Aras, presidente da Comissão Nacional de Direitos Difusos e Coletivos do Conselho Federal da OAB, e participante ativo dos estudos da situação cartorária no Brasil e das audiências públicas realizadas no Congresso Nacional sobre o assunto.
O juiz federal Dirley Cunha também prestigiou o evento. Ambos defenderam a privatização, “o respeito ao direito dos servidores das serventias extrajudicias e a necessidade de aprimorar o sistema para a melhoria dos serviços prestados, principalmente às comunidades mais carentes”.
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