Do POLÍTICA LIVRE
Do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), no final desta manhã, pouco antes da sessão da Casa que vai votar a reforma eleitoral:
- Eu aceitei a proposta que o senador José Agripino (DEM-RN) fez na última sessão, para que transformemos todas as eleições em eleições diretas quando houver qualquer cassação de mandato [de cargos do Executivo], seja em que tempo for. E acho que a Justiça Eleitoral vai ter que encontrar meios de resolver [os casos em que a cassação acontecer no final do mandato].
- Sobre a [liberação da] internet [nas campanhas], sou inteiramente a favor. É impossível qualquer controle sobre a internet.
- Não temos mais nenhum problema de divergência maior [para votar a reforma]. Apenas temos votações que são feitas nominalmente porque alguns senadores pediram votação nominal para algumas matérias que serão votadas, inclusive essa da internet.
Como a reforma nasceu na Câmara, a última palavra sobre o texto cabe aos deputados. Por isso, caso o Senado aprove nesta tarde as emendas liberando o uso da internet nas eleições e determinando a convocação de novas eleições quando houver cassação de mandatos do Executivo, os deputados podem alterar a matéria e derrubar estas modificações.
Há pressa na matéria. Ela precisa ser aprovada pelo Senado e novamente pela Câmara até o final do mês. Para valer nas eleições de 2010 o texto precisa estar sancionado por Lula até o dia 2 de outubro.
- Eu aceitei a proposta que o senador José Agripino (DEM-RN) fez na última sessão, para que transformemos todas as eleições em eleições diretas quando houver qualquer cassação de mandato [de cargos do Executivo], seja em que tempo for. E acho que a Justiça Eleitoral vai ter que encontrar meios de resolver [os casos em que a cassação acontecer no final do mandato].
- Sobre a [liberação da] internet [nas campanhas], sou inteiramente a favor. É impossível qualquer controle sobre a internet.
- Não temos mais nenhum problema de divergência maior [para votar a reforma]. Apenas temos votações que são feitas nominalmente porque alguns senadores pediram votação nominal para algumas matérias que serão votadas, inclusive essa da internet.
Como a reforma nasceu na Câmara, a última palavra sobre o texto cabe aos deputados. Por isso, caso o Senado aprove nesta tarde as emendas liberando o uso da internet nas eleições e determinando a convocação de novas eleições quando houver cassação de mandatos do Executivo, os deputados podem alterar a matéria e derrubar estas modificações.
Há pressa na matéria. Ela precisa ser aprovada pelo Senado e novamente pela Câmara até o final do mês. Para valer nas eleições de 2010 o texto precisa estar sancionado por Lula até o dia 2 de outubro.
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