Do BAHIA NOTÍCIAS
Um estudo inédito elaborado pela Faculdade de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV) identificou que o baiano é o que mais desconfia da Justiça de seu Estado. A pesquisa mediu o Índice de Confiança no Judiciário (ICJBrasil) nas sete principais regiões metropolitanas do país, que abrigam 1/3 da população nacional (infografia abaixo). Enquanto a Região Metropolitana de Salvador (RMS), que comporta 12 cidades, está em último, com um índice de 63 pontos, a de Porto Alegre está em primeiro, com 67, numa contagem que vai de zero a cem. A média nacional foi de 65 pontos. Para se chegar aos resultados divulgados ontem, em São Paulo, foram entrevistadas 1.636 pessoas, sendo 104 na capital baiana, entre abril e junho deste ano. A pesquisa agora passa a ser trimestral. Para a diretora-executiva do Departamento de Pesquisa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Neide de Sordi, presente ao lançamento, os índices seguem a mesma tendência da “percepção” do órgão. Dados estatísticos divulgados mês passado pelo CNJ revelam o baixo investimento do TJ-BA na informatização de procedimentos e o número reduzido de funcionários e juízes. As informações são do jornal A Tarde
Um estudo inédito elaborado pela Faculdade de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV) identificou que o baiano é o que mais desconfia da Justiça de seu Estado. A pesquisa mediu o Índice de Confiança no Judiciário (ICJBrasil) nas sete principais regiões metropolitanas do país, que abrigam 1/3 da população nacional (infografia abaixo). Enquanto a Região Metropolitana de Salvador (RMS), que comporta 12 cidades, está em último, com um índice de 63 pontos, a de Porto Alegre está em primeiro, com 67, numa contagem que vai de zero a cem. A média nacional foi de 65 pontos. Para se chegar aos resultados divulgados ontem, em São Paulo, foram entrevistadas 1.636 pessoas, sendo 104 na capital baiana, entre abril e junho deste ano. A pesquisa agora passa a ser trimestral. Para a diretora-executiva do Departamento de Pesquisa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Neide de Sordi, presente ao lançamento, os índices seguem a mesma tendência da “percepção” do órgão. Dados estatísticos divulgados mês passado pelo CNJ revelam o baixo investimento do TJ-BA na informatização de procedimentos e o número reduzido de funcionários e juízes. As informações são do jornal A Tarde
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