Do blog do Josias de Souza
Candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, José Serra viu-se compelido a levar suas articulações à cidade de Salvador. Esforça-se para empurrar o tucanato para dentro da coligação de ACM Neto, que tenta viabilizar-se como candidato do DEM a prefeito da capital baiana.
O DEM condicionou o apoio a Serra à entrada do PSDB na canoa de ACM Neto. O recado foi entendido, mas o tucanato baiano, a despeito das pressões de Serra, resiste à ideia de subir a bordo.
A resistência parte sobretudo do deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB-BA). Cria política do velho ACM, egresso do ex-PFL, Imbassahy já foi prefeito de Salvador. Em 2012, quer porque quer disputar novamente a cadeira.
Se o nariz torcido de Imbassahy prevalecer sobre os interesses de Serra, ACM Neto deve desistir de concorrer à prefeitura. Sem o suporte tucano, cogita apoiar o candidato do PMDB de Geddel Vieira Lima, o radialista Mário Kertész.
Nessa hipótese, para desassossego de Serra, o DEM planeja entregar seu tempo de tevê em São Paulo a Gabriel Chalita, que disputa a sucessão de Gilberto Kassab pelo PMDB do vice-presidente Michel Temer.
A cúpula do tucanato trata os arroubos da tribo ‘demo’ como mera ameaça. Com o PSDB pelas tampas, a caciquia do DEM jura que fala sério. Preventivamente, mantém abertos os canais de comunicação com Temer.
Nos últimos dias, gastaram-se baldes de saliva tentando dobrar as resistências de Imbassahy. Por ora, nada. À espera de um gesto, ACM Neto se autoimpôs um limite. Deseja tomar uma decisão até o final de abril.
Candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, José Serra viu-se compelido a levar suas articulações à cidade de Salvador. Esforça-se para empurrar o tucanato para dentro da coligação de ACM Neto, que tenta viabilizar-se como candidato do DEM a prefeito da capital baiana.
O DEM condicionou o apoio a Serra à entrada do PSDB na canoa de ACM Neto. O recado foi entendido, mas o tucanato baiano, a despeito das pressões de Serra, resiste à ideia de subir a bordo.
A resistência parte sobretudo do deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB-BA). Cria política do velho ACM, egresso do ex-PFL, Imbassahy já foi prefeito de Salvador. Em 2012, quer porque quer disputar novamente a cadeira.
Se o nariz torcido de Imbassahy prevalecer sobre os interesses de Serra, ACM Neto deve desistir de concorrer à prefeitura. Sem o suporte tucano, cogita apoiar o candidato do PMDB de Geddel Vieira Lima, o radialista Mário Kertész.
Nessa hipótese, para desassossego de Serra, o DEM planeja entregar seu tempo de tevê em São Paulo a Gabriel Chalita, que disputa a sucessão de Gilberto Kassab pelo PMDB do vice-presidente Michel Temer.
A cúpula do tucanato trata os arroubos da tribo ‘demo’ como mera ameaça. Com o PSDB pelas tampas, a caciquia do DEM jura que fala sério. Preventivamente, mantém abertos os canais de comunicação com Temer.
Nos últimos dias, gastaram-se baldes de saliva tentando dobrar as resistências de Imbassahy. Por ora, nada. À espera de um gesto, ACM Neto se autoimpôs um limite. Deseja tomar uma decisão até o final de abril.
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