Do blog do JOSIAS
Por Josias de Souza
Líder do PMDB, Renan Calheiros (AL) deve confirmar nesta segunda (9) o nome do novo presidente do Conselho de Ética do Senado. Convidou o colega Vital do Rêgo (PMDB-PB), que deve aceitar.
Os holofotes se voltarão, então, para o PT. Dono da segunda maior bancada, cabe ao partido indicar o relator do processo que será aberto no Conselho contra Demóstenes Torres. O petismo trabalha com duas alternativas.
O ‘Plano A’ prevê a entrega da relatoria ao senador Wellington Dias (PT-PI). Ele já havia topado presidir o Conselho, caso o PMDB refugasse a incumbência. Terá de dizer agora se aceita ser o relator.
O ‘Plano B’ contempla a hipótese de o PT delegar o comando da investigação a um senador alheio aos seus quadros. A preferência recai sobre o matogrossense Pedro Taques. É filiado ao PDT, que integra o bloco capitaneado pelo PT no Senado.
Se vingar o nome de Taques, uma encrenca já crivada de ironias vai ganhar pitada adicional de inusitado. Antes de virar um ex-Demóstenes, o amigo de Carlinhos Cachoeira tinha em Taques seu principal parceiro no Senado.
Egresso do Ministério Público Federal, Taques dispõe de régua e compasso para converter a representação formulada pelo PSOL contra Demóstenes num pedido de cassação do mandato do ex-aliado
Líder do PMDB, Renan Calheiros (AL) deve confirmar nesta segunda (9) o nome do novo presidente do Conselho de Ética do Senado. Convidou o colega Vital do Rêgo (PMDB-PB), que deve aceitar.
Os holofotes se voltarão, então, para o PT. Dono da segunda maior bancada, cabe ao partido indicar o relator do processo que será aberto no Conselho contra Demóstenes Torres. O petismo trabalha com duas alternativas.
O ‘Plano A’ prevê a entrega da relatoria ao senador Wellington Dias (PT-PI). Ele já havia topado presidir o Conselho, caso o PMDB refugasse a incumbência. Terá de dizer agora se aceita ser o relator.
O ‘Plano B’ contempla a hipótese de o PT delegar o comando da investigação a um senador alheio aos seus quadros. A preferência recai sobre o matogrossense Pedro Taques. É filiado ao PDT, que integra o bloco capitaneado pelo PT no Senado.
Se vingar o nome de Taques, uma encrenca já crivada de ironias vai ganhar pitada adicional de inusitado. Antes de virar um ex-Demóstenes, o amigo de Carlinhos Cachoeira tinha em Taques seu principal parceiro no Senado.
Egresso do Ministério Público Federal, Taques dispõe de régua e compasso para converter a representação formulada pelo PSOL contra Demóstenes num pedido de cassação do mandato do ex-aliado
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