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Por determinação do ministro Aldir Passarinho Junior, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) abriu um procedimento administrativo para investigar as causas pelas quais os Títulos de Eleitor de uma série de pessoas que já morreram continuam ativos. Entre os 24,6 milhões de eleitores que deixaram de votar em 3 de outubro, estão personalidades mortas há anos. Entre os falecidos localizados pela reportagem do jornal Correio Braziliense, estão o diplomata Sérgio Vieira de Melo, a médica Zilda Arns, o escritor Fernando Sabino, a atriz Leila Lopes, o ex-presidente do PMDB de Minas Gerais Fernando Diniz e o ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Hélio Guaglia Barbosa. A irregularidade abre brechas para que os eleitores vivos utilizem o cadastro de mortos para votar.
Por determinação do ministro Aldir Passarinho Junior, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) abriu um procedimento administrativo para investigar as causas pelas quais os Títulos de Eleitor de uma série de pessoas que já morreram continuam ativos. Entre os 24,6 milhões de eleitores que deixaram de votar em 3 de outubro, estão personalidades mortas há anos. Entre os falecidos localizados pela reportagem do jornal Correio Braziliense, estão o diplomata Sérgio Vieira de Melo, a médica Zilda Arns, o escritor Fernando Sabino, a atriz Leila Lopes, o ex-presidente do PMDB de Minas Gerais Fernando Diniz e o ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Hélio Guaglia Barbosa. A irregularidade abre brechas para que os eleitores vivos utilizem o cadastro de mortos para votar.
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