quinta-feira, 22 de julho de 2010

DIREITO: Justiça obriga Alencar a reconhecer filha fora do casamento

Do blog do CLÁUDIO HUMBERTO

O juiz José Antônio de Oliveira Cordeiro decidiu que o vice-presidente e industrial José Alencar é mesmo o pai de uma professora de 56 anos, nascida em Caratinga (MG), e determinou que adote o sobrenome paterno e passe a se chamar Rosimary de Morais Gomes da Silva. O processo de investigação de paternidade se arrastou desde 2001 e foi doloroso, com alegações sobre a conduta moral da mãe da professora.

Manobra inútil
A defesa de José Alencar retratou a mãe de sua filha como prostituta, mas foi inútil. Após o nascimento, ela até se casou com outro homem.

Menino levado
José Alencar alegou que em 1954, quando Rosemary nasceu, ele teve apenas “namoro de menino”. O caso se deu antes do casamento dele.

DNA evitado
José Alencar recusou o exame de DNA ordenado pela Justiça, para protelar o caso. Sua atitude foi considerada confissão de paternidade.

Batom no casaco
Uma peça curiosa no processo de investigação de paternidade foi um casaco de José Alencar, guardado pela ex-amante, desde seu sumiço.

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