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A paralisação da Polícia Civil da Bahia durante 24h, com previsão de terminar na manhã desta terça-feira (12), foi um ato sério que representa a revolta da categoria, conforme o Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia (Sindipoc). As ações fizeram até que o advogado Carlos Eduardo Vilares Barral, envolvido na Operação Expresso e em prisão domiciliar por ser investigado por pedofilia, ficasse sem vigilância. Por volta das 10h20 desta segunda-feira (11), a viatura e os dois policiais que estavam de plantão na porta do luxuoso Edifício Mansão Carlos Costa Pinto, no Corredor da Vitória, foram retirados do posto por lideranças do Sindipoc e levados de volta à Polinter (Piedade). O delegado da unidade, Joelson dos Santos Reis, afirmou que não foi avisado sobre a remoção do veículo que fazia a ronda e que vai comunicar o ocorrido ao delegado-geral, Joselito Bispo, para que providências sejam tomadas. Com informações do A Tarde. (Rafael Albuquerque)
A paralisação da Polícia Civil da Bahia durante 24h, com previsão de terminar na manhã desta terça-feira (12), foi um ato sério que representa a revolta da categoria, conforme o Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia (Sindipoc). As ações fizeram até que o advogado Carlos Eduardo Vilares Barral, envolvido na Operação Expresso e em prisão domiciliar por ser investigado por pedofilia, ficasse sem vigilância. Por volta das 10h20 desta segunda-feira (11), a viatura e os dois policiais que estavam de plantão na porta do luxuoso Edifício Mansão Carlos Costa Pinto, no Corredor da Vitória, foram retirados do posto por lideranças do Sindipoc e levados de volta à Polinter (Piedade). O delegado da unidade, Joelson dos Santos Reis, afirmou que não foi avisado sobre a remoção do veículo que fazia a ronda e que vai comunicar o ocorrido ao delegado-geral, Joselito Bispo, para que providências sejam tomadas. Com informações do A Tarde. (Rafael Albuquerque)
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