Do POLÍTICA LIVRE
O presidente do PT, Ricardo Berzoini (SP), submeteu o senador Eduardo Suplicy (SP) a um constrangimento: negou-se a cumprimentá-lo. A descortesia ocorreu na noite passada, na solenidade de lançamento da candidatura do ex-senador José Eduardo Dutra à presidência do PT.
Suplicy acabara de mostrar, da tribuna do Senado, o “cartão vermelho” a José Sarney. Instara-o a renunciar à presidência. Depois do discurso, foi ao encontro do petismo. Ao chegar, dirigiu-se à mesa. Pôs-se a cumprimentar os presentes: ministros, governadores e lideranças do partido.
Recebeu a reciprocidade de todos, menos de Berzoini. O presidente do PT estava sentado. Suplicy achegou-se a ele pelas costas. Estendeu-lhe a mão, como fizera com os demais. E Berzoini deixou a os dedos de Suplicy pendurados no ar.
Foi uma cena rápida. Passou despercebida pela audiência. Mas quem estava próximo testemunhou o mal-estar. O repórter telefonou para Suplicy. Ouviu dele o seguinte relato: “Cumprimentei um a um, dando a mão. Todos me deram a mão…”
“…Na hora que passei pelo Ricardo Berzoini, ele prefetiu não dar a mão. Como eu estava por trás, falei boa noite, bati no braço dele, sem que ele tenha virado”. Leia mais no blog do jornalista Josias de Souza, da Folha.
Suplicy acabara de mostrar, da tribuna do Senado, o “cartão vermelho” a José Sarney. Instara-o a renunciar à presidência. Depois do discurso, foi ao encontro do petismo. Ao chegar, dirigiu-se à mesa. Pôs-se a cumprimentar os presentes: ministros, governadores e lideranças do partido.
Recebeu a reciprocidade de todos, menos de Berzoini. O presidente do PT estava sentado. Suplicy achegou-se a ele pelas costas. Estendeu-lhe a mão, como fizera com os demais. E Berzoini deixou a os dedos de Suplicy pendurados no ar.
Foi uma cena rápida. Passou despercebida pela audiência. Mas quem estava próximo testemunhou o mal-estar. O repórter telefonou para Suplicy. Ouviu dele o seguinte relato: “Cumprimentei um a um, dando a mão. Todos me deram a mão…”
“…Na hora que passei pelo Ricardo Berzoini, ele prefetiu não dar a mão. Como eu estava por trás, falei boa noite, bati no braço dele, sem que ele tenha virado”. Leia mais no blog do jornalista Josias de Souza, da Folha.
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