Do UOL
Renata Giraldi* Da Agência Brasil, Em Brasília
O ministro da Informação do Conselho Nacional de Transição (CNT) da Líbia, Mohamed Shaman, anunciou hoje (24) que o governo provisório do país “rejeita qualquer” investigação internacional sobre as circunstâncias que causaram a morte do ex-presidente Muammar Gaddafi, de 69 anos, no último dia 20. Shaman disse que a iniciativa é uma provocação. “Não vamos nos render a uma provocação internacional sobre esse assunto”, acrescentou.
O ministro da Informação do Conselho Nacional de Transição (CNT) da Líbia, Mohamed Shaman, anunciou hoje (24) que o governo provisório do país “rejeita qualquer” investigação internacional sobre as circunstâncias que causaram a morte do ex-presidente Muammar Gaddafi, de 69 anos, no último dia 20. Shaman disse que a iniciativa é uma provocação. “Não vamos nos render a uma provocação internacional sobre esse assunto”, acrescentou.
A versão oficial é que Gaddafi e o filho Mutassim morreram durante tiroteio na região de Sirte, cidade natal do ex-presidente. No entanto, vídeos mostram Gaddafi e o filho ainda vivos. Também há imagens do ex-presidente sendo abatido por homens e não foram mostradas gravações indicando a troca de tiros.
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