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Por Samuel Celestino
Por Samuel Celestino
Há, no horário nobre da tevê (assim como durante o dia), um show de mentiras nas propagandas eleitorais das campanhas dos dois candidatos à Presidência da República. Diria que há uma espécie de jogo de pôquer: um diz que fará determinado projeto, o outro, num fenômeno de imitação, apresenta proposta semelhante, o que não significa ser igual. Não existe, no entanto, um pagar para ver como no jogo, mas pagar e cobrir a proposta. Como seus dez e mais dez. Clique aqui e leia a coluna de Samuel Celestino no jornal A Tarde na íntegra.
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