Do POLÍTICA LIVRE
Futebol, recursos do PAC, microempreendedorismo e relações com a imprensa foram alguns dos argumentos usados por prefeitos de 11 das 26 capitais (42,3%) do país para ampliar o número de secretários no primeiro ano de mandato. Uma exceção foi Salvador. A prefeitura enxugou 10 dos 24 cargos de primeiro escalão existentes na última gestão.
A prefeitura diz ter economizado cerca de R$ 40 milhões no custeio, mas não houve demissões. Assim como a de São Paulo, que criou as secretarias do Desenvolvimento Urbano e a do Microempreendedor Individual e passou a contar com 28 secretários -eram 21 até 2006, quando o prefeito Gilberto Kassab (DEM) assumiu o cargo-, as prefeituras de Macapá, Porto Velho, Maceió, Natal, São Luís, Recife, Fortaleza, Belo Horizonte, Florianópolis e Porto Alegre também reforçaram o primeiro escalão em 2009. Leia mais na Tribuna.
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