A Prefeitura de Salvador não poderá canalizar ou tamponar o leito do Rio das Pedras, no Imbuí, contrariando empreendimento inspirado no traçado urbanístico da Avenida Centenário, concluído em 2008. Por meio de portaria publicada na quinta-feira,27, uma outorga concedida pelo Instituto de Gestão das Águas e Clima (Ingá) autoriza a primeira etapa das obras, mas determina que o projeto original seja modificado.
A determinação inviabiliza a concretagem do rio e seu recobrimento com placas de concreto, permitindo apenas o revestimento nas laterais, mantendo-se o leito. “Sequer outorgamos a segunda etapa, que envolve o fechamento do rio, e nossa tese é de não autorizar. Não somos contra a urbanização, mas entendemos ser possível urbanizar e manter os cursos hídricos”, afirma Júlio Rocha, diretor do Ingá. Informações do jornal A Tarde.
A determinação inviabiliza a concretagem do rio e seu recobrimento com placas de concreto, permitindo apenas o revestimento nas laterais, mantendo-se o leito. “Sequer outorgamos a segunda etapa, que envolve o fechamento do rio, e nossa tese é de não autorizar. Não somos contra a urbanização, mas entendemos ser possível urbanizar e manter os cursos hídricos”, afirma Júlio Rocha, diretor do Ingá. Informações do jornal A Tarde.
Comentário: a medida é técnica ou política? Se política, denotará desapreço á população de Salvador, em especial aos moradores do Imbuí. Se técnica, a suspensão da obra terá que provar os reais prejuízos causados ou potencialmente causadores ao meio ambiente.
Esse contencioso ainda terá sérios desdobramentos políticos.
Quem viver, verá!
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