Da FOLHA.COM
POR PAINEL
Razões da degola - No relatório em que pedirá a cassação de André Vargas, Júlio Delgado (PSB-MG) sustenta que o ex-petista quebrou o decoro ao intermediar interesses de um grupo criminoso com o governo. Segundo integrantes do Conselho de Ética da Câmara, o texto descreve como vantagens indevidas os favores que ele recebeu de Alberto Youssef, preso no Paraná. O documento, que deve ser apresentado hoje, trata o deputado como sócio informal do doleiro na empresa farmacêutica Labogen.
Não, obrigado - Uma secretária do Conselho de Ética deu plantão na porta do escritório do advogado que defende Vargas. Sua missão era entregar um último convite e convencer o ex-petista a prestar depoimento hoje. A servidora não foi atendida.
Te conheço? - O recurso de Vargas para tentar afastar Delgado da relatoria do caso já teve mais chance de prosperar. O paranaense se desgastou por ter feito críticas ao PT depois de ser pressionado a se desfiliar do partido. Hoje restam menos colegas dispostos a ajudá-lo.
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