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O prefeito João Henrique lança, no fim da tarde de hoje, um pacote de projetos para transformar a cidade do Salvador, totalmente asfixiada por um crescimento desordenado, sem planificação e de trânsito caótico que derrubou a qualidade de vida de uma cidade que já foi chamada de "A Boa Terra". São projetos estruturantes. Outros de inclusão de áreas de densidade populacional de baixa renda, a maioria de resgate de uma cidade, a Cidade da Bahia, que desapareceu e que ressurgirá com a reintegração da península itapagipana e da área do Comércio. Salvador passará, assim, a ter um projeto de crescimento, com vetores voltados para o futuro. Claro que haverá críticas, e elas são necessárias. Haverá quem negue os projetos, outros que os entendam e ofereçam sugestões de melhorias. E assim tem que ser porque num processo democrático não se concebem imposições. Como verdade, ficam os projetos de Mário Leal Ferreira, um visionário que lá nos anos 30 do século passado pensou na frente e projetou as avenidas de Vale que modificaram a cidade na direção do norte. Em 1873, outro visionário, o engenheiro Frederico Lacerda, criou o elevador que ganhou seu nome e hoje, já não significa muito, mas é um cartão postal de Salvador conhecido no mundo. Enfim, nada como o novo que surge para ser discutido porque é fato, é incontestável, que a ex-cidade da Bahia já não pode crescer sem qualidade de vida e asfixiada por um processo desordenado de ocupação.
O prefeito João Henrique lança, no fim da tarde de hoje, um pacote de projetos para transformar a cidade do Salvador, totalmente asfixiada por um crescimento desordenado, sem planificação e de trânsito caótico que derrubou a qualidade de vida de uma cidade que já foi chamada de "A Boa Terra". São projetos estruturantes. Outros de inclusão de áreas de densidade populacional de baixa renda, a maioria de resgate de uma cidade, a Cidade da Bahia, que desapareceu e que ressurgirá com a reintegração da península itapagipana e da área do Comércio. Salvador passará, assim, a ter um projeto de crescimento, com vetores voltados para o futuro. Claro que haverá críticas, e elas são necessárias. Haverá quem negue os projetos, outros que os entendam e ofereçam sugestões de melhorias. E assim tem que ser porque num processo democrático não se concebem imposições. Como verdade, ficam os projetos de Mário Leal Ferreira, um visionário que lá nos anos 30 do século passado pensou na frente e projetou as avenidas de Vale que modificaram a cidade na direção do norte. Em 1873, outro visionário, o engenheiro Frederico Lacerda, criou o elevador que ganhou seu nome e hoje, já não significa muito, mas é um cartão postal de Salvador conhecido no mundo. Enfim, nada como o novo que surge para ser discutido porque é fato, é incontestável, que a ex-cidade da Bahia já não pode crescer sem qualidade de vida e asfixiada por um processo desordenado de ocupação.
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